Município de Rio Bananal terá caixa eletrônico do Banco24Horas. Clientes de mais de 150 instituições têm à disposição diversos serviços financeiros, como saque de dinheiro, recargas e pagamento de contas Por Renan Frizzo
Rio Bananal, 16 de dezembro de 2021 – O Banco24Horas, que está presente no dia a dia de 145 milhões de brasileiros e possui soluções que promovem inclusão financeira, chega ao município de Rio Bananal, no norte do estado do Espírito Santo. O caixa eletrônico pode ser encontrado no Oba Superatacado, na Rua Atilio Pezzin, LJ 01,02,03 – Santo Antonio. Agora, os moradores e visitantes da cidade podem contar com esta facilidade e comodidade para realizar operações bancárias. No Banco24Horas, a população tem acesso a saques, consultas de saldo, emissão de extrato, pagamento de contas, recargas de celular e TV e a possibilidade de sacar o Auxílio Brasil, entre outros serviços financeiros, sem pagar nada a mais por isso. São mais de 150 instituições conectadas em um único ponto de atendimento. Entre as instituições atendidas estão grandes, médios e pequenos bancos, fintechs, bancos digitais e cooperativas. Mais de 24 mil caixas eletrônicos do Banco24Horas podem ser encontrados em locais como supermercados, padarias, shoppings e postos de gasolina em todo o Brasil. Eles contribuem para o acesso da população bancarizada, o desenvolvimento das cidades e o aumento do fluxo de clientes e de vendas nos locais em que estão presentes. E estão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana, conforme o horário de funcionamento dos estabelecimentos onde estão instalados. Isenção de tarifas no Banco24Horas O cliente bancário de conta corrente pessoa física conta com saques sem tarifa todos os meses no Banco24Horas. O número de saques é definido no momento da contratação do pacote mensal da conta pelo cliente com sua instituição. Para aqueles que não contrataram um pacote, o Banco Central, por meio da resolução 3.919/2010, determina o benefício de quatro saques sem tarifa por mês, considerando a soma das operações realizadas nos canais do banco e no Banco24Horas. Para mais informações, acesse o site do Banco24Horas . Banco24Horas O Banco24Horas está presente na vida de 145 milhões de brasileiros. Por meio de suas soluções financeiras proporciona autonomia às pessoas de mais de 150 instituições, movimentando a economia local e nacional. Com 2,1 bilhões de transações realizadas anualmente, o Banco24Horas é a maior rede independente de autoatendimento do mundo em volume de saques e conta com mais de 24 mil caixas eletrônicos pelo país, promovendo inclusão financeira e desenvolvimento econômico em mais de mil cidades. Sua relevância no dia a dia do Brasil fica evidente ao ser responsável por movimentar 5% do PIB. O portfólio do Banco24Horas é amplo e conta com soluções que possibilitam as pessoas sacarem dinheiro de diversas maneiras, com ou sem cartão, via Código QR ou até mesmo direto nos caixas dos estabelecimentos comerciais, além de permitir também depósitos e pagamentos. O Banco24Horas oferece também soluções business to business focadas em gerar valor para os mercados varejista e publicitário com os produtos +Varejo Banco24Horas e Mídia Banco24Horas. O produto faz parte do portfólio da TecBan, que há mais de 39 anos desenvolve soluções tecnológicas e inovadoras que integram o físico e o digital e impulsionam o ecossistema econômico do Brasil, tornando-o cada vez mais eficiente. Visionária, a empresa está em constante movimento, e na última década, investiu mais de R$ 4 bilhões em produtos e soluções avançadas que ajudam a garantir a inclusão financeira de todas as classes sociais e perfis de público, em todas as regiões do Brasil. Além do Banco24Horas, a TecBan também oferece soluções como o ATMManager, Open Banking as a Service TecBan e HubDigital TecBan. Atua também nos segmentos de telecomunicações e transporte de valores, por meio da TBNet e da TBForte. Para conhecer mais, acesse o site do Banco24Horas ou siga nossas redes sociais. Esse artigo apareceu primeiro em Cidade – Caixa eletrônico do Banco 24 Horas em Rio Bananal
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PrEP e PEP são medicamentos usados na prevenção do HIV, mas cada um deles é usado em uma situação diferente. PrEP significa profilaxia pré-exposição, ou seja, é para pessoas que ainda não têm o HIV, mas que correm um risco muito alto de contraí-lo. A PrEP é uma medicação diária que pode reduzir esse risco. Com ela, se você for exposto ao HIV, o remédio pode impedir que o retrovírus se espalhe por todo o seu corpo. PEP, por outro lado, significa profilaxia pós-exposição: é para pessoas que possivelmente tenham sido expostas ao HIV. A PEP serve apenas para situações de emergência, devendo ser iniciada o seu uso dentro de 72 horas após uma possível exposição ao HIV. PrEP (profilaxia pré-exposição)A PrEP é para pessoas sem HIV, mas que correm um risco muito alto de contraí-lo. Isso inclui, por exemplo: Homens gays e bissexuais que:
Homens e mulheres heterossexuais que:
Pessoas que usam drogas injetáveis e:
Se você tem um parceiro ou parceira soropositivo e está pensando na possibilidade de ter filhos, fale com um médico sobre a PrEP. Tomá-la pode ajudar a proteger você e seu bebê contra a infecção pelo HIV enquanto vocês tentam engravidar, durante a gravidez ou durante a amamentação. A eficácia da PrEPA PrEP é muito eficaz quando a pessoa toma o medicamento todos os dias. Assim, ela reduz o risco de contrair o HIV através do sexo em mais de 90%. Em pessoas que fazem uso de drogas injetáveis, a PrEP reduz o risco de contrair o HIV em mais de 70%. No entanto, ela se torna muito menos eficaz se você não tomar o remédio de forma consistente. A PrEP não protege contra outras ISTs e DSTs, portanto você ainda deve usar preservativos toda vez que tiver relações sexuais. Se você ou seu parceiro ou sua parceira for alérgico(a) ao látex, você pode usar preservativos de poliuretano. Você deve fazer um teste de HIV a cada 3 meses enquanto estiver tomando PrEP. Se você estiver tendo problemas para tomar a medicação todos os dias ou se quiser parar de tomar, converse com um médico. Possíveis efeitos adversosAlgumas pessoas que tomam PrEP podem sentir efeitos colaterais, como náusea. Mas geralmente esses efeitos não são graves e melhoram com o tempo. Se você estiver fazendo uso da PrEP, converse com um médico especialista caso algum efeito adverso te incomode ou não desapareça. PEP (profilaxia pós-exposição)E o que é a PEP? Qual a sua eficácia?PEP (profilaxia pós-exposição) é um tratamento de um mês que consiste na administração de medicamentos para ajudar a prevenir a infecção pelo HIV, mas deve ser tomada APÓS uma possível exposição ao retrovírus. Quanto mais cedo a pessoa começar a PEP após a suspeita de contágio, melhor. Isso porque ela é mais eficaz quando iniciada dentro de 24 horas, mas o tratamento deve começar antes de 72 horas após uma possível exposição ao HIV. As medicações da PEP são as mesmas que as pessoas soropositivas para o HIV usam para reduzir o impacto do retrovírus no corpo. A sigla PEP vem do inglês: Post = “depois, pós” A PEP não é 100% eficaz (nenhum tratamento é), mas comprovadamente funciona na maioria dos casos. Quando devo tomar PEP?Se você é soronegativo e acha que talvez tenha se exposto recentemente ao HIV, entre imediatamente em contato com um médico especialista. Assim, você pode conversar com o profissional (mesmo online) e receber uma prescrição para a PEP se for HIV negativo ou não souber seu status e caso nas últimas 72 horas você:
O médico responsável vai te ajudar e receitar a PEP se ela for adequada ao seu caso. A PEP também pode ser receitada a um profissional da saúde após uma possível exposição ao HIV no trabalho, por exemplo, após um ferimento com seringas. PEP vende em farmácia?Em primeiro lugar, vamos ressaltar: deve-se iniciar o tratamento com a PEP dentro de 72 horas (3 dias) após uma possível exposição ao HIV. Quanto mais cedo você começar, melhor; cada hora conta. Sim, de toda forma a PEP é vendida em farmácias, porém também se distribui a medicação pelo SUS, desde que o paciente apresente receita médica. O mesmo vale para a PrEP. Você precisa tomar os remédios todos os dias durante 28 dias. Você terá que consultar um médico em determinados momentos durante e depois de tomar a PEP, para que você possa fazer um testes de HIV e outros exames PEP: efeitos colateraisAlgumas pessoas ao tomar PEP podem sentir efeitos colaterais, como náusea, mas esses efeitos geralmente não são sérios e melhoram ao longo do tratamento. Assim, como no caso da PrEP, converse com seu médico caso sinta um efeito colateral que te incomode e não vai embora. A medicação da PEP também pode interagir com outros medicamentos (isto é, o que chamamos de interação medicamentosa). Portanto, é importante informar o médico sobre quaisquer outros remédios que você faz uso. Posso tomar PEP toda vez que fizer sexo sem proteção?Indica-se a PEP apenas para situações de emergência. Logo, ela não é a escolha certa para pessoas que podem estar expostas ao HIV com frequência (se você tem relações sexuais sem preservativo com um parceiro soropositivo, por exemplo). Nesse caso, você deve consultar um médico a fim de identificar se a PrEP (profilaxia pré-exposição) é a opção adequada para você. Consulte um médico para obter a PrEP ou a PEPVocê pode consultar online um médico urologista e receber a prescrição médica referente à PrEP ou à PEP – o que se adequar mais ao seu caso. Assim, você pode retirar a medicação pelo SUS o mais rápido possível ou mesmo comprar em qualquer farmácia. Clique aqui e agende uma teleconsulta: pode ser para hoje mesmo! Consulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
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A PrEP serve para prevenir o HIV: trata-se do uso de medicamentos antirretrovirais, por indivíduos soronegativos, a fim de reduzir o risco de contrair a infecção. Muitos estudos importantes mostraram que a PrEP poderia ajudar a prevenir novas infecções pelo HIV quando usado por pessoas com alto risco de contraí-lo.
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PrEP: significado e como administrar o medicamentoPrEP significa Profilaxia Pré-Exposição ao vírus do HIV. A única PrEP que comprovadamente mostrou ser eficaz é a combinação dos medicamentos tenofovir + emtricitabina (300mg + 200mg), administrados uma vez por dia. Não há informações suficientes sobre qualquer outra dosagem ou medicação. Ainda não se sabe se outras substâncias ou outras frequências (como algumas vezes por semana em vez de todos os dias, por exemplo) também podem reduzir o risco de contrair o HIV da mesma forma. Os estudos dessa PrEP se concentraram em pessoas que apresentariam um alto risco de infecção pelo HIV: em geral, homens soronegativos que fazem sexo com outros homens, mulheres trans e heterossexuais de maior risco. Os resultados desses estudos têm variado, mas as pesquisas mostraram que a PrEP administrada diariamente pode reduzir o risco de infecção de 44% a 90%. Além disso, os estudos mostraram que a PrEP funciona melhor para as pessoas que tomam o medicamento todos os dias. É possível tomar a PrEP tanto no meio da comida ou entre as refeições. Ela está disponível gratuitamente pelo SUS, mas somente sob receita médica. Quem deve usar a PrEP?A PrEP não é indicada para todo mundo: ela é para pessoas que não têm HIV, mas que correm um risco maior de contrair a infecção. Você pode conversar com um médico sobre a PrEP caso você:
Se você corre bastante o risco de contrair HIV e está grávida, tentando engravidar ou amamentando, a PrEP também pode ajudar você e seu bebê a evitar contrair o retrovírus. Peça orientação a um médico a fim de descobrir se a PrEP é adequada para você. É importante ser honesto para que você possa obter a melhor assistência possível (aqui, os médicos estão disponíveis para te ajudar, não para te julgar). Quanto mais informações corretas e exatas eles tiverem, mais eles vão poder te ajudar. Além disso, vale lembrar que a PrEP não é a mesma coisa que a PEP (profilaxia pós-exposição). A PEP é um tratamento de curto prazo para pessoas que já foram expostas ao HIV nas últimas 72 horas, enquanto a PrEP é um comprimido de uso diário e contínuo para pessoas que podem se ver expostas ao HIV no futuro. Outros cuidados importantesA PrEP deve fazer parte de um amplo programa de prevenção do HIV, incluindo o uso de preservativos e um aconselhamento médico. Além disso, antes de tomar a PrEP, a pessoa deve passar por alguns testes para confirmar que ainda não está infectada com o HIV. As pessoas que fazem uso da PrEP devem continuar fazendo exames para garantir que não foram infectadas. Do mesmo modo, elas devem ser testadas quanto a problemas nos rins, hepatite B e quaisquer infecções sexualmente transmissíveis. Enfim, recomenda-se que as pessoas que tomam PrEP passem por atendimento médico no mínimo a cada 2 ou 3 meses, para:
Afinal, a PrEP funciona?Se você usá-la corretamente, a PrEP pode diminuir em mais de 90% as suas chances de contrair o HIV através do sexo. E, usando preservativos + PrEP, você fica ainda mais seguro. Por fim, ela também pode reduzir as suas chances de contrair o HIV por meio do compartilhamento de agulhas em mais de 70%. É realmente importante tomar a medicação todos os dias, pois a PrEP não funciona tão bem se você pular os dias. Se você não tomar todos os dias, pode não haver o suficiente da substância no seu corpo para bloquear o HIV. No entanto, não se esqueça que a PrEP não previne outras infecções sexualmente transmissíveis, como gonorreia e clamídia. Portanto, continue usando preservativos. A PrEP e seus efeitos colaterais mais comunsOs efeitos colaterais mais comuns observados nos estudos com tenofovir + emtricitabina incluem: dor de cabeça, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e perda de apetite. Em algumas pessoas, o tenofovir pode aumentar os níveis de creatinina e transaminases no organismo, isto é, enzimas relacionadas aos rins e ao fígado. Assim, níveis elevados podem indicar lesões nesses órgãos: o uso prolongado do tenofovir pode prejudicar os rins. Além disso, o tenofovir pode reduzir a densidade mineral óssea. Nesse caso, então, pode ser útil a suplementação de cálcio ou vitamina D (isso vale principalmente para pessoas com osteopenia ou osteoporose). Os níveis de ácido lático no sangue aumentam em alguns indivíduos que tomam tenofovir e emtricitabina; também podem ocorrer problemas de fígado, incluindo o fígado gorduroso (esteatose hepática). Em casos raros, pessoas que tomaram emtricitabina tiveram algumas mudanças temporárias na cor da pele. A PrEP apresenta algum risco?Além desses efeitos colaterais mais raros e de possíveis consequências do uso a longo prazo (perda de densidade mineral óssea e danos aos rins), tem pessoas que acham que o uso da PrEP pode dar a falsa impressão de que o indivíduo está 100% protegido e que, por isso, ele vai ser menos cuidadoso em seus comportamentos sexuais. Até o momento, vale lembrar, as pesquisas apontam que isso não é verdade. ConclusãoA profilaxia pré-exposição (PrEP) é o uso de medicamentos antirretrovirais antes da exposição ao HIV, com o objetivo de reduzir o risco de infecção pelo retrovírus. Quando a combinação de tenofovir e emtricitabina é usada corretamente e com consistência, ela pode reduzir a taxa de infecção pelo HIV via relações sexuais em até 90%. Os benefícios da PrEP são muito altos em relação a diminuir novas infecções pelo HIV em pessoas que reconhecem seu risco e que podem tomar o medicamento para se protegerem. Tem gente que teme que a PrEP possa encorajar comportamentos inseguros, mas isso jamais foi comprovado.
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Referências
O artigo O que é a PrEP? apareceu primeiro em Blog Omens. O papel da escrita na manutenção da saúde mental é estudado por muitos pesquisadores e estudiosos da área da psicologia. Esta técnica é costumeiramente recomendada para casos específicos, como pacientes com traumas, dificuldade para gerir o estresse e problemas para controlar a ansiedade oriunda de uma condição psíquica.
Porém, ela também pode ser usada para ajudá-lo a compreender situações que parecem incompreensíveis, encontrar soluções para problemas, controlar emoções no dia a dia e fortalecer a autoestima. Assim, psicólogos recomendam a prática diária da escrita para quem busca desenvolver a inteligência emocional. Como a escrita pode ajudar a cuidar da saúde mental?A escrita pode trazer muitos benefícios para a saúde mental. O Dr. James W. Pennebaker, coordenador do departamento de psicologia da Universidade do Texas, em Austin, conduziu diversas pesquisas sobre o assunto. Um dos estudos contou com a ajuda de 46 universitários voluntários. Um grupo foi convidado a escrever sobre eventos traumáticos e outro sobre tópicos do dia a dia relacionados à vida no campus por 15 minutos durante quatro dias consecutivos. Nos seis meses após o estudo, os estudantes que escreveram sobre seus traumas fizeram menos visitas ao centro de saúde mental do campus e usaram calmantes com menor frequência do que aqueles que escreveram sobre tópicos triviais. O Dr. Pennebaker conclui, então, que escrever ajuda as pessoas a quebrarem as suas inibições emocionais. O ato de escrever sobre uma experiência faz com que você pense sobre ela e sinta as mesmas emoções da época em graus variados. Neste sentido, escrever sobre acontecimentos pode ajudá-lo a organizar os seus pensamentos sobre o ocorrido. Escrever sobre experiências negativas também é benéfico para o controle emocional. O indivíduo aprende, com a prática constante da escrita, a regular as suas emoções à medida que começa a pensar mais logicamente sobre elas. Dessa forma, essa atividade tem a capacidade de quebrar o ciclo tóxico de ruminação de pensamentos e emoções. Uma vez que o indivíduo compreende as nuances do acontecimento ruim e percebe que não tinha o controle da situação, ele pode deixar de alimentar devaneios sobre isso. Outro benefício da escrita é que o indivíduo faz o desabafo inicial de seus incômodos no papel. Muitas vezes, as pessoas temem falar sobre certos assuntos em voz alta. Ao colocarem essas questões no papel primeiro, percebem que elas não são tão assustadoras assim. Para quem escrever sobre sentimentos é indicado?Apesar de todos os benefícios, existem algumas contraindicações quando a escrita é utilizada com pacientes que passaram por situações traumáticas. Alguns estudos demonstraram que se uma pessoa escrever sobre o trauma imediatamente após o ocorrido ou somente alguns meses depois, ela pode se sentir pior. Nesse período, ela tende a não estar pronta para encarar o que aconteceu. Neste caso, é recomendado esperar passar alguns meses (ou até um ano, se necessário) de terapia para introduzir essa técnica na vida do paciente. Já para quem se encontra em um momento de muito estresse, ansiedade e angústia, escrever diariamente ou semanalmente sobre sentimentos ajuda na digestão desses sentimentos negativos. Pessoas depressivas também podem escrever sobre as suas preocupações, medos e sentimentos. Como a depressão costuma incentivar pensamentos um tanto irracionais acerca de si mesmo e o mundo (“ninguém gosta de mim” ou “minha presença aqui não é importante”), utilizar técnicas de escrita para substitui-los por pensamentos positivos pode ajudar na transformação dessa mentalidade negativa. Quem busca se autoconhecer pode descobrir muito sobre si mesmo ao escrever. Além de discorrer sobre seus sentimentos e situações estressantes, o indivíduo pode responder perguntas para aprofundar a compreensão de si mesmo. A escrita para o controle emocional é, então, voltada para uma variedade de públicos. É preciso destacar, no entanto, que embora essa atividade possa ser utilizada como um método terapêutico, ela não substitui a terapia. Como começar a escrever?Os PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS Se você não tem familiaridade com o hábito de escrever ou possui memórias ruins dessa prática por conta da escola ou faculdade, pode ser difícil saber por onde começar a transformá-la em algo agradável. Separamos algumas dicas para guiá-lo no desenvolvimento desse novo hábito abaixo. Antes de conferi-las, vale destacar que a escrita para o controle emocional pode ser facilmente introduzida em seu cotidiano. Muitas pessoas gostam de escrever durante a manhã, antes do expediente ou durante o intervalo matinal, mas você pode escolher o horário que for mais conveniente para a sua rotina. 1. Escreva uma cartaUma das técnicas comuns de escrita para o controle emocional é redigir uma carta para outra pessoa ou para si mesmo. Quando não conseguimos solucionar um conflito com alguém, podemos passar anos remoendo a situação. A sensação de algo inacabado, bem como a impossibilidade de reatar laços, pode causar muito sofrimento. Logo, pode-se escrever uma carta para essa pessoa com tudo o que você gostaria de dizer a ela. Assim que terminar, guarde a carta. Se ela despertar sentimentos ruins, rasgue-a. A intenção não é enviá-la, mas, sim, colocar os sentimentos para fora. Você também pode escrever uma carta para si mesmo. Pode parecer um pouco estranho, mas às vezes precisamos de encorajamento, puxão de orelha ou consolo e quem melhor para fazer essas coisas do que nós mesmos? 2. Descreva os seus sentimentosEscrever os sentimentos é a técnica mais básica da escrita para o controle emocional. Você pode utilizar palavras simples, como “Hoje eu me sinto feliz/triste/irritado” e explanar o porquê de estar se sentindo assim. Eventualmente, você escreverá sobre toda a situação que causou a emoção. Outro jeito de fazer isso é fazer comparações com coisas tangíveis. Por exemplo, você pode escrever “se a raiva fosse uma cor, ela seria…” ou “se a tristeza tivesse um gosto, ela teria…”. Esse exercício vai ajudá-lo a perceber como você interpreta as suas emoções. Há pessoas que possuem mais resistência à raiva e raramente se sentem irritadas com alguma coisa. Assim, a descrição feita por elas seria diferente de quem se irrita com facilidade. 3. Utilize um timerUse um timer para ajudá-lo a manter o foco na escrita. Escolha um horário que você sabe que possui 10 ou 20 minutos livres e coloque um despertador para avisá-lo quando esse tempo chegar ao fim. Além de ajudá-lo a formar o hábito da escrever sobre sentimentos, essa técnica permite que você escreva livremente e sem preocupações por um período reservado especialmente para o cuidado com a sua saúde mental. 4. Faça associações de palavraComo Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO Você pode não gostar muito de escrever e ter dificuldade para escrever longas frases, mesmo quando o assunto é você mesmo. Neste caso, pode tentar a associação de palavras. Escreva uma palavra relacionada ao que está lhe incomodando no topo de uma página em branco. Por exemplo, “estresse”, “trabalho”, “relacionamento” ou “autoestima”. Logo abaixo dela, escreva tudo o que viver à sua mente sem restrição e por quanto tempo for necessário. Essa leva de palavras pode incluir sentimentos, nomes, datas, lugares e até frases curtas contanto que façam sentido para você. Esse exercício vai ajudá-lo a compreender como você se sente em relação ao tópico inicial e tomar decisões para transformar as associações negativas em positivas. 5. Se coloque no lugar de outra pessoaSe você está com dificuldade para entender como outra pessoa pensa e age, por que não se colocar no lugar dela por alguns minutos? Escreva em uma folha “se eu fosse fulana, eu faria…” e tente pensar em com a pessoa que você está tentando decifrar agiria com base em seu conhecimento sobre ela. Leve em consideração o lugar onde ela cresceu e sua personalidade, profissão, relacionamento, entre outros fatores. Evite fazer julgamentos sobre ela. O objetivo desse exercício é promover a empatia e pré-conceitos atrapalham a sua compreensão do outro. 6. Faça terapiaSe você está com dificuldade para administrar o mal-estar emocional e a escrita não o ajudou como você gostaria, converse com um psicólogo. Do mesmo modo, se você acha que escrever sobre seus sentimentos ou um evento negativo específico fará com que você se sinta pior, peça a orientação de um profissional. Você pode precisar de intervenção psicológica mais especializada para recuperar o seu bem-estar. Com a orientação do psicólogo, você pode retomar a prática da escrita para o controle emocional e até mesmo utilizar novas técnicas. Não é raro, por exemplo, o psicólogo pedir para que pacientes compartilhem os seus escritos durante as consultas para que ambos possam trabalham em conjunto nos sentimentos e angústias colocados no papel. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Aquela camisinha que retarda a ejaculação, será que ela funciona mesmo? Muitos homens sentem que precisam dos preservativos com efeito retardante para ter relações sexuais satisfatórias. Por isso, a Omens vai analisar se esses produtos são realmente eficazes e como eles funcionam. De acordo com uma pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) , aproximadamente um a cada três homens sofre com uma ejaculação precoce. Mas, embora seja um fator determinante para uma sexualidade satisfatória, a ejaculação rápida ou precoce ainda é assunto considerado tabu para diversos homens. No entanto, é possível solucionar o problema quando se recebe um tratamento adequado! Nos últimos vinte anos, surgiram muitas abordagens eficazes: terapias comportamentais, exercícios, medicamentos… Os homens não estão mais sozinhos diante desse incômodo. Como a camisinha que retarda a ejaculação funciona?Nas drogarias e farmácias brasileiras, existe um tipo de preservativo com efeito retardante, que possui um gel anestésico à base de benzocaína na parte interna. A benzocaína é um anestésico local que tem por objetivo insensibilizar a glande. Normalmente leva de 2 a 3 minutos para que o produto faça efeito e diminua um pouco a sensibilidade da glande. A ideia é que o prazer sexual permaneça inalterado, enquanto a benzocaína reduz a hipersensibilidade na região. Respondendo suas dúvidas sobre a camisinha masculina [Omenscast #25]No nosso 25º episódio do Omenscast, o médico urologista João Brunhara vai explicar tudo sobre a camisinha masculina: dúvidas, como usar, alergias, problemas de ereção… A transcrição do áudio você poderá encontrar aqui. Camisinha que retarda a ejaculação: vantagens e desvantagensO gel anestésico às vezes pode ser desagradável, especialmente nos primeiros usos. Além disso, a substância também pode interferir no prazer de alguns homens e fazer com que a excitação diminua. Alguns homens, inclusive, chegam a perder completamente a sensibilidade durante a relação, perdendo também a ereção: assim, a pessoa brocha. No entanto, depois de se acostumar, talvez o desconforto desapareça. Por outro lado, esse mesmo aspecto pode se tornar uma desvantagem: após um certo tempo, com o corpo acostumado, o “efeito retardante” do preservativo pode deixar de ser eficaz. Por isso, não se deve abusar do uso do produto. O aspecto positivo é que o gel anestésico se encontra apenas no interior do preservativo e, portanto, não apresenta o risco de prejudicar a sensibilidade da(o) parceira(o). Mas, de qualquer forma, é bom fazer um teste com a camisinha antes, para ter certeza de que você não é alérgico à benzocaína. Apesar de ser algo raro, a alergia pode trazer um incômodo muito grande. Na verdade, a principal desvantagem de um preservativo com benzocaína é o risco de prejudicar a ereção de homens que já sofrem com esse tipo de problema. O que é a ejaculação precoce na prática? Conheça suas diferentes formas [Vídeo]Muitos homens devem passar por problemas de ejaculação precoce em sua vida. Mas você sabe o que de fato é essa disfunção sexual? As possíveis causas e até como tratar a ejaculação precoce? Saberia como identificá-la? Nesse vídeo, explicamos um pouco sobre a ejaculação precoce: sua definição, quando de fato se tem essa disfunção sexual, e até mesmo respondemos aquela pergunta “devo procurar um médico urologista?” Tudo isso para te ajudar a identificar algum problema e ter uma vida sexual mais saudável! Receba orientação e tratamento de médicos especializadosNão espere para procurar ajuda: busque um de nossos urologistas parceiros, especialistas em saúde sexual masculina. Passe por uma consulta médica online hoje mesmo e comece já a tratar a ejaculação precoce (a partir de R$ 69). Como retardar a ejaculação: soluções para o longo prazoEmbora apresente algumas vantagens, utilizar uma camisinha que retarda a ejaculação não é uma solução permanente. Isso porque, em primeiro lugar, o pênis e a glande podem se acostumar à benzocaína, caso você use esse tipo de preservativo com muita frequência. Em segundo lugar, a eficácia dessas camisinhas varia bastante entre os homens. Por fim, mesmo que você esteja em um relacionamento estável por um certo tempo, ou por outros motivos, não queira mais usar um preservativo, talvez você se sinta obrigado a usá-lo. Então, quais são as outras opções? Antes de mais nada, é aconselhável conversar com um médico, para identificar claramente o seu problema ou suas dificuldades. Dependendo do seu diagnóstico, o médico pode prescrever um tratamento para a ejaculação rápida. Nem sempre é obrigatório. Alguns profissionais podem sugerir que você trabalhe a sua ejaculação com exercícios mentais e físicos, por exemplo. Esse é o caso de terapias como a do Programa CONTROL, que foca no controle da ejaculação a longo prazo, através de diversos exercícios. A ejaculação precoce é uma resposta a alguns fatores (psicológicos, físicos, de relacionamento, etc.) e é necessário compreender como ocorre tal reflexo (a chegada da ejaculação). Deve-se ter em mente também que, como qualquer resposta involuntária do corpo humano, reaprender e controlá-la leva tempo. Programa CONTROL:A NOVA TERAPIA DE CONTROLE DA EJACULAÇÃO→ Recupere o controle de forma definitiva com um treinamento ONLINE desenvolvido por urologistas → Aprenda 13 técnicas elaboradas por especialistas em saúde sexual masculina → Tenha uma equipe de médicos diariamente à sua disposição Quero saber mais! ↑ Peça a orientação de um urologista!Consultar um médico especializado não significa necessariamente que as nossas dificuldades são raras e que fazemos parte de um grupo estranho à população: muito pelo contrário! No que diz respeito à ejaculação precoce, estima-se que um terço dos homens se preocupam com isso e que quase 60% dos homens gostariam que suas relações sexuais durassem mais tempo. E a ejaculação rápida é apenas uma dentre os diversos problemas sexuais que todos nós podemos ter em algum momento. Na verdade, um médico urologista pode ser o seu melhor guia, já que ele está acostumado com problemas dessa natureza. Isso não significa que você tem de esperar por um “problema de verdade”, por algo mais grave, para procurar a solução. A abordagem pode ser muito mais proveitosa e confiável do que uma série de “técnicas milagrosas” da internet. Consulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
A “libido baixa” se refere a uma redução no desejo (vulgo “tesão”) que pode interferir na atividade sexual da pessoa. Embora essa alteração possa causar tensão em um relacionamento, às vezes gerando dúvida e culpa nos parceiros, é algo que muitas vezes pode ser tratado se a causa principal for identificada. Porém, não se deve confundir baixa libido com disfunção erétil, embora as duas condições possam coexistir. É importante ser honesto e haver uma comunicação clara entre o casal enquanto se identificam as possíveis causas com a ajuda de um profissional da saúde. Os tratamentos podem variar, podendo envolver psicoterapia, reposição hormonal, mudanças no estilo de vida ou o reajuste de medicamentos. Às vezes um único fator provoca uma libido baixa; às vezes são múltiplos fatores que contribuem cada um à sua própria maneira para o quadro do paciente. Vamos, então, abordar as causas mais comuns: Baixa libido masculina ligada a uma baixa testosteronaA testosterona é um hormônio sexual importante para os homens, visto que é responsável por características como pelos faciais e músculos do corpo. Além disso, o hormônio também ajuda a manter o desejo sexual e a produção de esperma. Os níveis de testosterona atingem seu pico durante a adolescência e no início da vida adulta e caem à medida que envelhecemos – cerca de 1% a 2% ao ano, a partir dos 30 anos. Assim, se os níveis caem abaixo de um certo ponto, pode-se provocar hipogonadismo (baixa testosterona). A Associação Americana de Urologia (AUA) define a testosterona como sendo baixa quando há menos de 300 nanogramas (ng) do hormônio por decilitro (dl) de sangue. Ao contrário da crença popular, baixos níveis de testosterona raramente levam à disfunção erétil, mas podem interferir no sexo de outras formas. Alguns homens percebem uma queda na libido enquanto outros perdem completamente o interesse pelo sexo. Além disso, os sintomas podem incluir:
O tratamento mais comum para a baixa testosterona é a terapia de reposição de testosterona (TRT). Embora eficaz, a TRT pode vir com riscos potenciais, sendo alguns deles: acne, coágulos sanguíneos, aumento da próstata e piora da apneia do sono. Além disso, a TRT pode colocar homens mais velhos em um risco maior de problemas cardíacos. Caso você suspeite que os seus níveis de testosterona estejam baixos, então é necessário conversar com um médico. Efeitos colaterais de medicamentos que baixam a libidoCertos medicamentos podem causar libido baixa nos homens, por exemplo:
Mesmo remédios que não requerem receita médica, como Tagamet (cimetidina) podem causar problemas se tomados por longos períodos de tempo. Interromper ou mudar a medicação pode reverter a condição, embora isso nem sempre seja possível com certos medicamentos crônicos. Ajustar a dose também pode ajudar. Mas, como sempre, não altere o remédio ou a dosagem sem antes falar com seu médico! Libido baixa e depressãoDepressão e libido baixa podem andar de mãos dadas: a depressão pode não só provocar um desejo sexual menor, mas também pode ser a consequência, piorando uma situação já complicada. Além disso, apesar de os antidepressivos efetivamente tratarem a depressão, eles podem agravar os problemas de libido. Se atualmente você está fazendo uso de algum antidepressivo e sentindo um desejo sexual menor, talvez seja bom falar com seu médico sobre diminuir a sua dose – basta ter em mente que pode levar um tempo para que esse efeito colateral desapareça. Doenças crônicasOs altos níveis de dor e fadiga causados por doenças crônicas também podem impactar a libido. Isso é principalmente verdade para as seguintes condições crônicas:
Quando falamos em doenças crônicas e baixa libido, raramente há uma conexão clara entre causa e tratamento. Isso porque: por um lado, a condição crônica pode aumentar o risco de depressão; por outro, ela pode interferir diretamente nas funções hormonais, neurológicas ou vasculares, importantes para o apetite sexual masculino. Além disso, os medicamentos usados para tratar essas doenças (tais como quimioterapia ou remédios para o coração) podem prejudicar diretamente a libido. Assim, pode ser difícil identificar a causa da libido baixa e encontrar uma solução. Em alguns casos, vários médicos podem ser necessários. Estresse e alterações do sonoEm primeiro lugar, o estresse desencadeia a produção de cortisol, um hormônio que funciona como um sistema de alarme do corpo. Desse modo, o cortisol não só causa a contração dos vasos sanguíneos, contribuindo para a disfunção erétil, mas também pode causar uma queda abrupta nos níveis de testosterona. Em segundo lugar, o estresse também pode ter relação com insônias e outras alterações do sono – o que pode aumentar o cansaço, deixando a pessoa menos interessada em sexo. Os tratamentos dependem da alteração do sono e podem envolver terapias e métodos de controle do estresse, além de pressão aérea positiva para tratar a apneia do sono. Se o estresse estiver associado a um distúrbio de ansiedade, podem ser necessários medicamentos. Mas tenha cautela: alguns remédios ansiolíticos (contra ansiedade) podem diminuir ainda mais a libido. Estilo de vida também influencia a libidoHá fatores relacionados ao estilo de vida da pessoa leva que podem contribuir significativamente para a baixa libido do homem. Logo, a solução pode ser mudar ou parar o comportamento. Por exemplo: O uso de álcool e drogas: o consumo excessivo ou frequente de álcool pode resultar na redução dos níveis de testosterona. Pouco exercício ou exercício em excesso: atividades físicas frequentes e de alta intensidade podem estar associadas a uma libido mais baixa; muito pouco exercício também pode levar a uma queda na libido. Obesidade: o sobrepeso prejudica diretamente o metabolismo e a função hormonal, resultando em uma redução significativa da testosterona total e livre. Tabagismo: o cigarro aumenta diretamente o risco de disfunção erétil e prejudica indiretamente a excitação sexual. Libido baixa: e as mulheres?Boa parte das causas que citamos acima vale também para as mulheres. Portanto, a baixa libido delas também podem vir de doenças crônicas e outras condições de saúde, uso de certos medicamentos, estilo de vida, ansiedade, depressão, estresse, etc. Porém, existem algumas causas hormonais e psicológicas que tendem a ocorrer mais entre as mulheres, ou por diferenças do corpo feminino, ou por questões sociais. Vejamos alguns exemplos: Possíveis causas da baixa libido femininaO desejo por sexo (tanto masculino como feminino) se baseia em uma complexa interação de variados fatores, incluindo o bem-estar físico e emocional, experiências passadas, crenças, estilo de vida e relacionamento. Veja alguns exemplos: Causas físicas/hormonaisAlém das questões que abordamos no início do texto, é possível encontrar outras causas para a baixa libido feminina:
Alterações nos níveis hormonais da mulher podem alterar o apetite sexual da mesma forma. Isso pode ocorrer, por exemplo:
Causas psicológicas bastante encontradas em mulheresA saúde mental também afeta a libido. Temos fatores como, por exemplo:
ConclusãoA baixa libido pode ser causada por uma variedade de fatores físicos, emocionais ou psicológicos. Se a libido baixa está afetando seu relacionamento, evite se culpar ou responsabilizar o seu parceiro ou parceira. Em vez disso, tenha uma conversa aberta e honesta com ele ou ela sobre como você está se sentindo. Se você está preocupado com uma libido baixa, fale com um médico ou converse com um terapeuta sexual online. A solução pode ser tão simples quanto mudar um medicamento ou conversar abertamente sobre alguma preocupação. Consulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
A psicoterapia é uma área da saúde que corresponde a um tratamento com metodologia e propósito psicológicos, podendo ser abordada sob diversos métodos terapêuticos. Segundo a Declaração de Strasbourg sobre Psicoterapia de 1990 “…é uma disciplina científica independente, o que na prática representa uma profissão independente e livre. A formação em psicoterapia ocorre em um nível científico e de avançada qualificação, com teoria completa, auto experiência e prática sob supervisão. A multiplicidade de métodos psicoterapêuticos está assegurada e garantida”.
Portanto, há muitos tipos específicos de psicoterapia, cada um com sua própria abordagem. O tipo de psicoterapia que é certo para você depende de sua situação individual. Também é possível encontrar outros nomes como terapia da conversa, aconselhamento, terapia psicossocial, ou, simplesmente, terapia. A terapia é a forma de aplicação de uma ciência, a psicologia. Por isso, ao contrário do que muitos podem pensar, não é bobagem e nem tempo perdido: é um tipo de tratamento com base em estudo, sólido e sustentável. As pessoas costumam buscar a ajuda de um psicólogo pela terapia quando não se sentem mais capazes de lidar sozinhos com os seus problemas. A principal função da terapia é auxiliar na mudança de um comportamento, sentimento ou pensamento que esteja impedindo a pessoa de perceber a vida em sua forma real. Muitas vezes, os problemas que temos não são tão óbvios nem mesmo para nós e, por isso, é fundamental a ajuda e percepção de um especialista para conseguir atingir um resultado positivo. Psicoterapia: uma nova forma de ver o mundoO ritmo desenfreado da sociedade materialista trouxe à tona algumas mudanças de valores sem levar em conta a individualidade do ser. Paralelamente às facilidades do mundo moderno, também podemos perceber os sintomas de ansiedade, angústia, falta de sensação de realização pessoal e baixa autoestima. Em alguns casos mais profundos, podem surgir patologias como depressão, Síndrome do Pânico, TOC, hiperatividade, Déficit de Atenção, distúrbios alimentares, distúrbios de personalidade, esquizofrenia, entre outras. A psicoterapia é útil para qualquer pessoa que queira compreender melhor a si mesmo e aos outros, e não deveria ser lembrada somente como recurso emergencial ou como prevenção de distúrbios psicológicos graves. Qual é o momento certo de procurar terapia?Fazer terapia é para todo mundo, mas como saber o momento de procurar terapia? Antes de escolher o momento de procurar terapia, é importante saber o porquê de fazê-la. Nem todo mundo sabe da importância dela, a maioria acredita que fazer terapia é apenas para pessoas com “problemas”. Mas, segundo os psicólogos, não é bem assim. Vejamos o porquê… Muitas vezes, a pessoa não sabe direito como funciona uma terapia, tendo pouca ou nenhuma referência de um tratamento. Mas o fato é que todas as pessoas têm problemas, sejam eles pessoais, internos, externos, em seus relacionamentos, em lidar com os seus sentimentos, em dar respostas, em ser funcional etc. O mundo se torna cada vez mais exigente, e em contrapartida, as pessoas precisam seguir o fluxo daquilo que as obrigam a fazer ou ser. Por isso, a psicologia e a psicoterapia tornam o olhar para si mesmo, de forma mais pertinente possível, mostrando a ela que existe, além dos afazeres e cobranças, inúmeras possibilidades de lidar com a vida e consigo mesmo. Esta capacidade de auto-observação é garantida mediante o olhar de um profissional da terapia. Períodos de stress, luto, incertezas, tristezas e conflitos fazem parte da vida de todos. Justamente por isso que é um pouco difícil perceber quando a situação sai do comum e exige a ajuda de um profissional. Existem muitos motivos para fazer terapia, mas qual será realmente o momento de procurar terapia? Primeiramente, a terapia não está restrita às pessoas “doentes”. Ela pode ajudar todas as pessoas em qualquer momento de sua vida, seja para superar um divórcio, o luto ou ainda para ajudar a conquistar uma promoção. Hoje os profissionais da saúde falam que a prevenção é a maior preocupação quando o assunto é bem-estar e qualidade de vida. Os momentos de raiva, estresse e preocupação são suficientes no momento de procurar terapia? Depende da avaliação geral e de cada caso. Na verdade, a identificação para a ajuda psicológica será feita através dos sinais que se apresentem na consulta. As emoções se encontram desequilibradasCom que frequência e intensidade você se sente nervoso ou triste? Se isso chega a atrapalhar o seu dia a dia, é sinal de que a intensidade das suas emoções está passando do normal. Preocupações desproporcionais e criação de cenários pessimistas fazem parte desse sintoma. As emoções “afloradas” demais podem levar a estados de ansiedade, inquietude, euforia extrema, criando quadros imprevisíveis. Elas podem, inclusive, indicar que o indivíduo está passando por uma desordem que precisa ser tratada. Fique atento a esse sinal. Processos traumáticosUm acidente, o fim de um relacionamento, a perda de um ente querido ou outra mudança repentina na vida. Quando a dor causada pelo trauma não vai embora sozinha e a tristeza começa a interferir na rotina e no seu comportamento, é bom procurar um psicólogo para compreender porque você ainda se sente tão afetado por esse trauma e começar a trabalhar em uma melhora. Toda a dor de uma perda, ou de uma separação, ou falência, tende a precipitar a pessoa ao isolamento social, distanciamento de suas obrigações, sendo grandes sinais de alerta. O trauma paralisa a vida das pessoas e pode ser muito prejudicial. Com a terapia é possível ressiginificar esses traumas, propiciando uma vida melhor. Problemas físicosAs emoções podem afetar nossa saúde física, sim. Diversas pesquisas já comprovaram que o estresse crônico pode se manifestar através de dores musculares, abdominais e estomacais, queda do sistema imunológico (gripes, resfriados e outras doenças), redução do apetite sexual, queda de cabelo, fragilidade das unhas, emagrecimento ou ganho de peso, etc. E por que deixar piorar para se tornar algo mais grave? Dores de cabeça frequentes e enxaquecas, crises de gastrite ou irritação no estômago, constipação, dores musculares, fadiga, baixa imunidade, são manifestações que podem ter origem psicoemocional. O Transtorno de Ansiedade Generalizado (TAG), por exemplo, pode se manifestar em problemas físicos como baixa imunidade, sudoreses etc. Com o tempo, esses problemas psicossomáticos podem se tornar ainda mais graves, prejudicando o cotidiano da pessoa. Abuso de substânciasNa tentativa de anestesiar ou mascarar os maus sentimentos, muitas pessoas começam a procurar conforto nas drogas, bebidas ou na alimentação. Se você percebe que está consumindo mais bebida alcoólica, ou sente mais vontade de procurar essas e outras substâncias químicas, é sinal de que algo não vai muito bem. A mudança no apetite também pode ser inversa e a pessoa não ter mais vontade nenhuma de se alimentar. Se faz abuso de substâncias para manter-se em constante ritmo ou aliviar é também sinal e momento de procurar terapia. O abuso de substâncias, lícitas ou ilícitas, muitas vezes pode ser encarada como uma “automedicação”, ou seja, o indivíduo busca alívio para alguma desordem que ele já tenha, seja ela psicológica, emocional ou social. Além disso, o abuso de substância pode gerar ainda mais transtornos, o que prejudica seriamente a vida da pessoa e de quem os rodeia. Baixo rendimento nas atividadesFalta de concentração e foco no trabalho, procrastinação em casa, tudo isso pode ser atribuído à transtornos emocionais. A depressão, por exemplo, pode se manifestar como profunda apatia e falta de vontade de fazer atividades que antes o interessava. Com isso, a pessoa perde a produtividade, falta à escola, se isola… Então, caso haja baixo rendimento em suas atividades, fique alerta. Isso pode ser um sintoma. Falta de vontade e desejoA desconexão com aquilo que se gosta de fazer, estar em companhia das pessoas queridas, quando a relação social ou o relacionamento íntimo estão esfriando, é também o momento de procurar terapia e saber o que está acontecendo. A apatia pode indicar diversos transtornos que irão se agravar com o tempo. Comportamentos problemáticosExistem certas compulsões que podem gerar transtornos alimentares, obsessivos, manias e até fobias. Infelizmente, muitas pessoas fazem uso da automedicação, sem diagnóstico, e acabam por intensificar estes transtornos. Não é fácil lidar com as próprias emoções, e quando se vive apenas no piloto automático, o risco de se machucar à frente é muito grande. O excesso de emoções e disfunções que são gerados a partir disso fazem as pessoas construírem uma bola de neve. E desordens psicológicas podem afetar até mesmo as pessoas que convivem com ela. Se conhecer e cultivar o autocontrole é essencial para lidar com os problemas. Assim, o momento de procurar terapia pode ser hoje mesmo! InsatisfaçãoOs hobbies que você sempre teve, gostava e te faziam felizes, já não te chamam mais a atenção. Você não sente mais vontade de sair com os amigos, praticar um esporte ou frequentar um curso que antes gostava muito. É uma sensação de desilusão, de que tudo é vão e nada faz sentido. Relacionamentos desgastadosAmigos, familiares e namorados ou esposos não te agradam mais e você possui dificuldade para interagir com eles. Muitas vezes, as pessoas mais importantes para você não conseguem compreender o que de fato está acontecendo, o porquê e o que podem fazer para ajudá-lo. Não consegue definir “o querer”Durante a terapia, o profissional vai ajudá-lo a buscar e aplicar as ferramentas certas no momento certo. Principalmente naquele em que bate o sentimento de querer realizar algo, mas não sabe bem o que é. Essa sensação pode estar infiltrada e (muito bem) misturada com o “querer” de pais, marido, namorado, amigos e a sociedade em geral. Quantas vezes você já não ouviu que é fundamental procurar um emprego antes de casar? E que depois de casar é quase que obrigatório ter um filho? Aí você começa a pensar e descobre que…ninguém criou isso. O que aconteceu é que as expectativas e desejos dos outros misturam-se aos nossos, tudo vira um bolo e não sabemos mais diferenciar o que realmente queremos. Claro que não é fácil chutar o balde e decidir tudo de uma vez, mas acredite: o terapeuta pode lhe ajudar nessa transição. Por que cada vez mais pessoas estão buscando terapia?Encontrar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é o melhor caminho para uma rotina mais saudável. O que muita gente não sabe, ou desconfia de seus efeitos, é que buscar terapia com um psicólogo facilita bastante nesse processo. Com certeza você tem um amigo ou conhecido que faz psicoterapia. Isso porque todo ser humano tem problemas e vivencia situações que causam descontentamento, estresse e angústia. Seja no trabalho, na família ou entre amigos, quase ninguém está imune. Se engana quem pensa que buscar terapia significa procurar alguém simplesmente para contar seus problemas e dificuldades cotidianas. Na realidade, a psicoterapia é uma via de mão dupla, na qual o paciente se autoajuda e é ajudado. A relação entre cliente e terapeuta se estabelece a partir dos princípios da psicologia. Um deles é o sigilo, que faz parte do código de ética dos psicólogos. Por isso, esse relacionamento se diferencia dos que são estabelecidos com amigos e família. Com base no diálogo, a terapia apresenta um ambiente onde é possível falar com alguém que é isento das relações que te cercam. Assim, profissional e paciente discutem juntos os hábitos e comportamentos que estão em desacordo ao objetivo de manter uma vida melhor. Nesse mesmo caminho, ambos tentam encontrar as abordagens mais adequadas a cada tipo de situação. Aos poucos, o cliente pode assumir o controle dos desafios e levar ao consultório novas demandas – mas talvez com uma visão mais esclarecida. Quais são os tipos de terapia mais comuns?A psicoterapia pode ser direcionada a diversas problemáticas, desde aquelas consideradas simples (como crise de identidade e de relacionamentos) até as mais complexas (como crises de pânico, depressão, síndrome de Burnout, anorexia, fobias, etc.). Por isso, existem vários formatos de terapias, que são aplicadas por profissionais que se especializam no atendimento a determinado grupo de pessoas. São alguns exemplos: Agora que você entendeu o que é terapia e quais são os tipos mais comuns de abordagem, precisamos falar sobre o aumento na procura por esse atendimento. Crise econômica, dependência tecnológica, crises conjugais e vários outros fatores estão impulsionando a busca pela terapia. Na verdade, a vida contemporânea em geral tem feito surgir inúmeros motivos para buscar ajuda de um psicólogo, não é mesmo? Outros dois aspectos são a divulgação massiva e a facilidade de acesso, que tornaram a psicoterapia mais conhecida entre as diferentes classes sociais. Durante a psicoterapiaO psicoterapeuta é apto para auxiliar o descobrimento das necessidades de cada um, ajudar a traçar metas e objetivos, clarear alguns sentimentos que possam estar incomodando e, acima de tudo, buscar junto com o paciente o equilíbrio em todas as áreas da vida: familiar, pessoal, intelectual, profissional e afetiva. Qualquer faixa etária e integrantes de qualquer classe social podem ser beneficiados pelo trabalho desse profissional. Durante o encontro, você conversa sobre seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. O profissional oferece ferramentas que ajudam você a aprender a assumir o controle de sua vida e responder às situações desafiadoras com habilidade. Dia após dia é possível conhecer maneiras mais construtivas de lidar com os problemas ou questões, sendo também um apoio enquanto você passa por um período difícil, sob estresse, por exemplo, ao iniciar em um novo emprego ou estar em processo de divórcio. A psicoterapia tende a se concentrar na orientação e resolução de problemas. No início do tratamento, você e seu terapeuta decidem quais são os pontos a serem trabalhados em sua vida. Muitas vezes essas metas são divididas em pequenos objetivos e o foco é sempre os atingir. Tudo é feito por meio de conversas e técnicas que o terapeuta pode sugerir. Disposição para mudarA psicoterapia é mais bem-sucedida quando o indivíduo a procura por conta própria e tem um forte desejo de mudar. Se ainda achar que não é sua hora, aguarde o momento. Toda mudança exige força de vontade, bem como uma mente aberta para ouvir conceitos novos e disposição para experimentar desafios. Os benefícios da psicoterapiaEntre os benefícios da psicoterapia estão:
Percebe como, ao buscar terapia, o paciente sustenta mudanças proporcionadas pelo seu próprio comportamento? Claro que cada pessoa tem o seu ritmo e as suas necessidades. Por isso, como sempre falamos, não existe receita mágica ou regra. Entre o processo de decidir buscar ajuda de um psicólogo e iniciar a terapia de fato, algo já se destacou: a sua vontade de buscar ajuda. Durante a conversa com o psicólogo você será muito ouvido, mas também precisa estar aberto a ouvir orientações – sem julgamentos e críticas. Certamente não é necessário concordar com tudo o que terapeuta diz, mas se realmente não quiser ser orientado, aguarde um pouco mais, pois pode não ser o seu momento. Ainda com dúvidas se deve ou não fazer terapia? Acompanhe algumas das questões mais comuns de pacientes…Recebemos inúmeras ligações de pessoas que tem interesse na terapia, ou porque um amigo indicou, ou porque pesquisou na internet, ou mesmo porque acha que isso pode ajudar, mas tem dúvidas quanto ao investimento. É importante que, ao iniciar o processo terapêutico, o paciente esteja aberto a ouvir opiniões, sugestões e análises de uma pessoa que ele irá conhecer aos poucos, que é o terapeuta. A troca é mútua, o paciente irá falar sobre si, e o psicólogo fará questionamentos sobre a informação que o paciente trouxe. Através desta troca de informações é que o profissional poderá trabalhar a demanda do paciente. Portanto, quando falamos sobre o paciente estar aberto a ouvir e entender, é porque somente desta maneira o processo terapêutico poderá ter bons resultados. Assim como os terapeutas dizem, a melhora e os resultados não são feitos através de mágica. É necessário comprometimento e foco na terapia. Mas, e se o paciente for resistente e mesmo assim quiser experimentar?O psicólogo ajuda a identificar em quais aspectos o paciente é mais resistente, e poderá trabalhar essa resistência dentro da terapia: o que o leva a ser resistente? Quais são suas crenças? O que o faz sentir-se inseguro? Quais as melhores formas de fazê-lo encontrar sentido no processo terapêutico? É comum que um paciente procure o consultório sem acreditar na terapia e, após algumas sessões, perceber que a sua melhor decisão foi insistir em levar adiante. Também é normal que as pessoas vejam a terapia como um tabu, por ser um tema não muito falado na mídia e em meios de comunicação. Mas é importante ressaltar que a psicologia tem conquistado cada vez mais seu espaço dentro da sociedade e, aos poucos, tem sido um tema mais abordado em grupos de amigos, ambientes familiares e locais de trabalho. Não confio no sigilo terapêutico, o que fazer?Como Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO É uma regra básica da psicologia, que inclusive consta no Código de Ética do Psicólogo, a questão primordial do sigilo. Os assuntos tratados em sessão são extremamente sigilosos, e isto só sai da relação “terapeuta, paciente”, quando o próprio paciente opta por trazer algum familiar/parente/marido/esposa para seu atendimento, em casos de situações mais delicadas. No mais, todas as informações tratadas permanecem em sigilo e as informações documentadas ficam somente sob controle do terapeuta, em local seguro. Quando o processo terapêutico é finalizado?Não existe uma quantidade estipulada de sessões. O processo terapêutico é sempre baseado nos retornos que vem trazendo à vida do paciente. Não se é possível estipular um tempo preciso para a terapia, pois varia de acordo com a demanda e com a forma que o paciente encara todas as informações, assim como dito anteriormente sobre a resistência. Em alguns casos, o processo dura aproximadamente seis meses, assim como pode durar um ou dois anos. Repetindo: o tratamento somente será interrompido quando o profissional, juntamente ao seu paciente, perceber que não existem outros pontos a serem trabalhados em terapia e que a demanda que o trouxe ao consultório foi elaborada e entendida pelo paciente de forma satisfatória. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. No nosso 32º episódio do Omenscast, o médico urologista João Brunhara vai falar sobre a herpes genital, que infelizmente afeta muitas pessoas no Brasil e no mundo todo. Vamos falar sobre tratamentos e prevenção? Seja bem-vindo ao blog da Omens e fique à vontade para ouvir o nosso podcast! A transcrição do áudio também está logo abaixo. Se você chegou aqui, você quer saber mais sobre uma infecção bem chata e que incomoda muitas pessoas: a herpes genital. E, por ser uma infecção que fica indo e voltando, muitos pacientes nos perguntam se a herpes genital tem cura, ou seja, se a herpes genital tem tratamento definitivo ou apenas controle das crises. Então, vamos falar sobre tratamento, prevenção e tirar as suas dúvidas! Eu sou João Brunhara, médico urologista, e esse é o podcast da Omens sobre saúde sexual masculina. Primeiro, a explicação mais básica: A herpes genital é uma infecção causada por um vírus chamado herpes vírus, que pode ser do tipo 1 ou 2. O tipo 1 está mais ligado ao herpes labial, enquanto o tipo 2 tem mais relação com o herpes genital. Mas sabemos que qualquer um deles pode causar os 2 tipos de infecção. E, por sinal: É comum ter herpes genital?O contato com o vírus da herpes é extremamente comum, e alguns estudos estimam que quase 80% das pessoas já entraram em contato com o herpes 1 ou 2. Mas nem todo mundo que entra em contato desenvolve as lesões genitais. Mesmo assim, só no Brasil são mais de 600 mil novos casos por ano. A herpes genital tem transmissão por contato, ou seja, uma pessoa irá contrair o vírus ao entrar em contato com a secreção ou propriamente com uma lesão de herpes de uma pessoa infectada, e que esteja numa crise ativa da doença. Algumas pessoas também transmitem a herpes enquanto não estão com nenhuma lesão visível, porém isso é mais comum no primeiro ano, após ter entrado em contato com o vírus pela primeira vez. E como são as feridas da herpes genital?Tanto na herpes genital feminina quanto na masculina, a lesão inicia como uma confluência de pequenas bolhas, que depois se rompem e se transformam em feridas superficiais chamadas úlceras, que têm também uma vermelhidão ao redor. Porém, nas mulheres, muitas vezes as lesões estão no interior da vagina e, por isso, não são visíveis por fora, se manifestando apenas como corrimento ou dor. Além da própria lesão, os sintomas da herpes genital variam dependendo se for o primeiro contato, chamado de infecção primária, ou se for uma recorrência. Na infecção primária, é comum existirem sintomas gerais como febre e mal-estar, além de uma dor mais forte no local e do inchaço de gânglios na região da virilha – chamados popularmente de íngua. Já nas crises de recorrência, a dor tende a ser menor; e muitas vezes pode surgir uma dor leve, coceira ou desconforto alguns dias antes de surgirem as bolhas. Assim, pessoas que já estão acostumadas conseguem pressentir quando está chegando uma crise. E quanto tempo dura a crise de herpes genital?No geral, a duração da crise costuma ser de 7 a 10 dias. Porém, na infecção primária, esse tempo pode ser mais longo. Tratamento das crises de herpesE o que é bom para curar a herpes genital? Infelizmente não conseguimos erradicar ou curar definitivamente a herpes, mas sim combater o vírus para cortar a crise de herpes. O remédio para herpes genital mais utilizado se chama aciclovir. Essa medicação é um antiviral para herpes genital, que combate o vírus e acelera a recuperação, além de reduzir a transmissão da doença. Além do aciclovir, existem outras opções da mesma classe, como o valaciclovir. Normalmente a duração do tratamento é de 7 a 10 dias. E, para pacientes que estão acostumados com recorrência das crises, o ideal é iniciar o tratamento assim que começarem os primeiros sinais de desconforto que antecedem o aparecimento das bolhas. Sendo assim, às vezes conseguimos até abortar a crise antes do surgimento de lesões. E uma pergunta muito frequente que os médicos recebem é de como secar o herpes genital mais rápido. O uso de uma pomada para herpes genital, como, por exemplo, aciclovir em formato de creme, pode acelerar um pouco essa recuperação, porém os estudos mostram que a diferença não é muito significativa. Como evitar as crises recorrentes de herpes genital?E agora a pergunta que todo mundo que tem essa doença mais quer saber: como evitar as crises da herpes genital? Sabemos que após a primeira infecção, o vírus fica adormecido, mas tende a causar novas crises de tempos em tempos. Em algumas pessoas, essas recorrências podem demorar de meses a anos para acontecer, enquanto em outras, as crises podem voltar várias vezes no intervalo de alguns meses. Essas recorrências tendem a acontecer mais nos primeiros anos da doença e geralmente são desencadeadas por fatores como estresse, falta de sono, traumatismos locais, excesso de exposição solar, outras infecções no corpo ou queda da imunidade. Porém, em algumas situações, não conseguimos identificar nenhum fator desencadeante. De qualquer forma, uma recomendação para evitar essas recorrências é manter um estilo de vida saudável, com sono regulado, alimentação balanceada e controle do estresse. Também vale o conselho de evitar o excesso de exposição solar e os traumatismos locais. Um detalhe da alimentação é evitar os alimentos ricos em arginina, pois esse aminoácido pode facilitar as recorrências. Na prática, isso significa restringir o consumo de nozes, castanhas, aveia, granola, grãos integrais e frutas cítricas. Quanto a medicações, algumas evidências sugerem que a lisina pode ser um suplemento que auxilia na prevenção de recorrências. E, em casos de difícil controle, pode ser indicada uma dose diária de antiviral para evitar as novas crises, porém esse tipo de uso da medicação não deve ser feito de rotina ou sem uma indicação médica, pois é uma medida de exceção. ConclusãoA herpes genital é uma infecção incômoda que, apesar de não ter cura, pode ser controlada por meio de medicações e ajustes de estilo de vida. Se você sofre com crises recorrentes de herpes genital, se consulte com um urologista para buscar o melhor tratamento para o seu caso. E, se você tem mais dúvidas ou comentários, continue essa conversa nas nossas páginas no Youtube, Facebook, Instagram, TikTok ou no blog. Te vejo lá! Inicie o tratamento da sua casa consultando um urologista onlineConsultas por chat, vídeo ou celular com médicos especialistas em saúde sexual masculina (preço médio de R$ 69). Tudo em um lugar só: prescrição de receita, encaminhamento para exames adicionais e entrega de medicamentos a domicílio. A aceitação do transtorno mental é um tópico pouco debatido, mas extremamente importante. Esse sentimento influencia diretamente a saúde mental de quem precisa conviver com sintomas de ansiedade, depressão, síndrome do pânico, distúrbios alimentares, entre outros. Como as condições que afetam à mente ainda são estigmatizadas, apesar das crescentes conversas sobre saúde mental e a importância de cuidar da mente, quem recebe um diagnóstico pode ter dificuldade para se aceitar.
A maneira como uma pessoa se enxerga determina a maneira como ela interage com a vida e trata a si mesma. As suas ações, pensamentos, objetivos e decisões são motivadas por sua autoimagem. Se ela é negativa, a tendência é tomar atitudes desfavoráveis para o próprio bem-estar. Segundo psicólogos, é preciso ficar sempre de olho na autoestima por conta disso. A visão negativa de familiares, amigos, colegas de trabalho e cônjuge também pode complicar o processo de aceitação da condição de saúde mental. O tratamento para qualquer uma dessas condições somente é feito adequadamente quando a pessoa se aceita como ela é, bem como quando conhece bem a sua personalidade e como os sintomas interagem com ela. Para isso, ela precisa superar os medos e inseguranças que nascem com o recebimento do diagnóstico. Relutância em aceitar o diagnósticoÉ comum o diagnóstico de uma condição de saúde mental despertar muitas dúvidas e receios. Por exemplo, quando um indivíduo não possui conhecimento sobre a depressão, ele se deixa levar por cosias que os outros dizem e acreditam. Ele pensa que está sendo preguiçoso, só precisa trabalhar um pouco para “voltar à ativa”, ou que “essas coisas de depressão e ansiedade não existem”. Assim, tem resistência para buscar a terapia e iniciar um tratamento. Com o tempo, os sintomas se agravam e começam a se tornar debilitantes. É neste ponto que muitos pacientes chegam ao consultório do psicólogo ou do psiquiatra. Outro cenário bastante comum acontece após o diagnóstico. A pessoa depressiva acredita que não pode fazer certas coisas por conta da sua saúde mental, então se priva de sonhar e viver. Ela se justifica dizendo que “tem depressão”, por isso, desiste antes mesmo de tentar. Essa postura também é uma forma de resistência à aceitação do transtorno mental. Em vez de se ver como alguém com ambições e capacidade, o depressivo se rejeita e acredita não merecer o mesmo que os outros. Uma parte significativa do tratamento da depressão (e de outras condições) é a disposição do próprio paciente. Ele precisa querer trabalhar em conjunto com o psicólogo para melhorar. É a mesma coisa com doenças do corpo. A mentalidade positiva e o esforço pessoal também são necessários durante o seu tratamento. A dificuldade para se aceitar gera sentimentos e pensamentos negativos, empecilhos para o processo de cura do paciente. Como aceitar que tenho um transtorno mental?Uma pessoa pode demorar para aceitar a realidade do seu diagnóstico por inúmeras razões: medo do julgamento, vergonha de precisar tomar remédios ou fazer terapia, preocupação em parecer “fraco” para os demais, e conflito de crenças pessoais. Se ela cresceu em um ambiente em que ter uma condição de saúde mental é considerado estranho ou frescura, ela pode entrar em negação para evitar se transformar naquilo que é temido. Ainda que essa pessoa aceite começar a fazer terapia e tratar a sua saúde, ela pode avançar lentamente por ter todas essas pendências emocionais. É difícil para muitos indivíduos falar abertamente sobre seus sintomas, admitir que fazem terapia ou confirmar que tomam medicamentos psiquiátricos. A preocupação com o julgamento alheio os leva a se fecharem uma bolha. É claro que não precisamos compartilhar particularidades da nossa vida íntima se não quisermos, principalmente quando elas estão relacionadas à saúde. Entretanto, não devemos ter vergonha dessas mesmas particularidades. Abaixo, separamos alguns tópicos para ajudá-lo a encontrar a autoaceitação nesse momento de incertezas. Entendendo e compreendendo o transtorno mentalUm dos componentes do processo de autoaceitação é o autoconhecimento e a psicoeducação. Para você compreender como o seu diagnóstico interfere no seu comportamento e na maneira como você se relaciona com as pessoas, é preciso dedicar tempo para entender a sua condição. Na terapia, os pacientes naturalmente aprendem sobre a depressão, ansiedade, transtorno de personalidade, burnout ou outra condição que possuem. O psicólogo faz o processo de psicoeducação ao longo das sessões, mas os pacientes também podem trazer outras questões que não foram debatidas com profundidade ou dúvidas que surgem no dia a dia. Conversar com pessoas ou ler relatos de quem tem ou já teve o mesmo diagnóstico também pode ser útil. Atualmente, existem múltiplos blogs e livros escritos por pessoas que batalharam contra a depressão, ansiedade generalizada, estresse pós-traumático, entre outros, que podem ser fontes de conforto para quem está passando pela mesma situação. Além de esclarecer dúvidas, esse conhecimento vai ajudá-lo a ter mais confiança para encarar o dia a dia e lidar consigo mesmo. Lidando com as percepções dos outrosOs PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS As pessoas dizem e fazem muitas coisas sem pensar. Algumas acreditam que estão ajudando enquanto outras não compreendem que precisam buscar mais conhecimento para formarem uma opinião. Elas podem dizer coisas como “tenha fé que vai passar”, “você tem tudo na vida, como está doente?”, “é só uma fase” ou “pessoas assim só querem chamar atenção” e acabar lhe magoando. Você pode até começar a considerar se elas não estão certas quando esses comentários são frequentes. Compreenda, no entanto, que as pessoas sempre vão julgar, fazer comentários desagradáveis e tirar as suas próprias conclusões das situações e do comportamento de outros indivíduos. E, nós não podemos controlar isso. O que podemos fazer é nos fortalecer para não ficarmos abalados com essa conduta. Quando você tem autoconhecimento e aceita a sua depressão, ansiedade ou outra condição, está ciente de suas competências e do seu potencial. Deste modo, a opinião dos outros deixa de causar impactos emocionais. Neste momento, você está doente, mas isso não significa que você é uma pessoa com menos valor. Quando o comportamento inadequado vem da família, você pode dizer a eles como gostaria de ser tratado. As pessoas de fora do nosso círculo social apresentam uma relutância maior em querer compreender o porquê de certo comentário ser desagradável. Mas, você pode tentar conversar sobre isso com familiares! Compartilhe informações sobre o seu diagnóstico, presenteio-os com livros sobre o assunto, convide-os para fazer uma sessão de terapia familiar e lhes informe sobre quais comportamentos lhe ajudam a ficar bem. Cuidando de você mesmoComo Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO O fator principal do processo de autoaceitação é, sem dúvidas, você. Pratique o autocuidado no dia a dia, mesmo que você não esteja ainda muito feliz por ter recebido o diagnóstico de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno bipolar ou transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Mas o que é, de fato, autocuidado? São atitudes que você pode tomar no seu dia a dia, as quais visam o seu bem-estar emocional, psicológico e físico. Por exemplo, fazer exercícios físicos, praticar meditação, controlar as suas finanças e comer alimentos saudáveis. O autocuidado inclui, ainda, outros hábitos para cuidar da sua saúde mental no cotidiano, como cultivar boas amizades, tomar decisões visando o seu bem-estar, gerenciar o estresse do trabalho, praticar a gratidão e tratar-se com carinho. Essas atitudes podem não parecer muito importantes quando colocadas ao lado das sugestões típicas de médicos e especialistas para manter a saúde. Entretanto, elas fazem uma diferença enorme na maneira como nós nos vemos e, consequentemente, vemos o mundo. Quando você se coloca no centro da sua vida, deixa de se importar com o que não agrega em nada à sua felicidade. Para quem tem alguma condição de saúde mental, praticar o autocuidado rotineiramente é ainda mais essencial. Uma pessoa ansiosa, por exemplo, pode se beneficiar com a prática de esportes e da meditação, duas atividades que acalmam a mente. Levando às suas preocupações para a terapiaConverse com seu psicólogo sobre os seus medos. Por exemplo, você pode estar preocupado em decepcionar um ente querido por estar com depressão ou com a possibilidade de seu futuro ser diferente do imaginado por ter TOC. Essas questões podem ser trabalhadas na terapia em conjunto com o tratamento psicoterapêutico. Então, não tenha vergonha de falar sobre elas! Ter um transtorno mental não significa que você está fadado ao fracasso ou sofrimento. Milhares de pessoas ao redor do mundo convivem com condições de saúde mental todos os dias e, ainda assim, conseguem conquistar tudo o que querem. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Boas noites de sono são extremamente importantes, já que dormir nos ajuda a nos sentirmos bem e faz o corpo e o cérebro funcionarem corretamente. Enquanto algumas pessoas não têm problemas para dormir, muitas outras têm grande dificuldade e não fazem ideia de como ficar com sono durante a noite. A privação de sono pode trazer efeitos negativos a muitas partes do corpo e ao cérebro, afetando a aprendizagem, a memória, o humor, as emoções e várias outras funções biológicas. Por isso, separamos para você 9 conselhos para você seguir e pegar no sono com mais facilidade: 1. Reduza a temperaturaSem delongas, começamos com a nossa primeira dica de como fazer para ficar com sono: A nossa temperatura corporal muda enquanto estamos dormindo. Portanto, o corpo esfria quando nos deitamos e aquece quando nós nos levantamos. Se o seu quarto estiver muito quente, você pode ter dificuldade para pegar no sono. Caso seja possível, tente ajustar a temperatura para mais ou menos 15 a 20°C, com o uso de ventiladores, ar condicionado ou deixando o local arejado. No entanto, as preferências de temperatura variam de uma pessoa para outra. Por isso, você deve encontrar a temperatura que funcione melhor para você. Tomar um banho quente também pode ajudar a acelerar as alterações de temperatura do corpo, ou seja, como o organismo vai esfriar logo depois, é mais provável que ele envie um sinal ao seu cérebro de que está na hora de dormir. 2. Defina horáriosPara muitas pessoas, definir horários ajuda a ficar com sono com mais facilidade. O nosso corpo tem o seu próprio sistema regulador chamado ciclo circadiano, isto é, um relógio interno que deixa o organismo alerta durante o dia e sonolento durante a noite. Acordar e ir para a cama no mesmo horário todos os dias pode ajudar o seu relógio interno a manter um cronograma regular. Assim que o seu corpo se ajustar a esse horário, vai ser mais fácil adormecer e acordar todos os dias na mesma hora. Também é importante manter de 7 a 9 horas de sono todas as noites, que, aliás, parece ser a duração ideal de sono para adultos, segundo pesquisas. Por fim, separe para você de 30 a 45 minutos para se acalmar à noite antes de ir deitar. Isso vai ajudar o corpo e a mente a relaxar e se preparar para dormir. 3. Sinta tanto a luz do dia como a escuridão da noiteA luz pode influenciar o relógio interno do seu corpo, que regula o estado de sono e de vigília. Isso porque a exposição irregular à luz pode levar a um desequilíbrio nos ritmos circadianos, deixando mais difícil adormecer e ficar acordado. Durante o dia, a exposição à luz clara nos faz ficar alerta – tanto a luz natural quanto a artificial (como a emitida pelas telas). Durante a noite, a ausência de luz aumenta a sensação de sonolência. Aliás, pesquisas mostram que o escuro estimula a produção de melatonina, um hormônio essencial para o sono. Dessa forma, o corpo secreta pouquíssima melatonina durante o dia. Tente, ou sair um pouco e se expor à luz solar, ou experimentar a luz artificial ao longo do dia. Se possível, use cortinas com blecaute para deixar o seu quarto escuro à noite. 4. Pratique ioga, meditação e/ou consulte um terapeutaQuando estamos estressados, temos mais dificuldade em ficar com sono rápido. Assim, a ioga, a meditação e outras terapias podem ser ferramentas importantes para acalmar a mente e relaxar o corpo:
A prática de um ou de todos esses métodos pode te ajudar a ter uma boa noite de descanso e a acordar renovado(a). 5. Evite olhar a hora e desligue o celular!É normal acordar no meio da noite às vezes. No entanto, não conseguir dormir pode arruinar uma boa noite de descanso. As pessoas que acordam no meio da noite costumam ficar olhando o relógio o tempo todo, obcecadas com o fato de não pegar no sono – assim provocando mais ansiedade e, consequentemente, piorando a insônia. Se possível, deixe o relógio ou celular longe de você no quarto. Se precisar de um alarme, não deixe ele virado para você ou ao seu alcance para que você não tenha o impulso de olhar para ele no meio da noite. Além disso, usar dispositivos eletrônicos tarde da noite dificulta ficar com sono. Assistir TV, jogar videogame, usar celular e redes sociais pode tornar a sua noite muito mais difícil. Isso porque os dispositivos emitem luz azul, que suspende a produção de melatonina. Assim, olhar para essas telas também mantém a mente ligada. 6. Preste atenção no que e quando você comeEstudos apontam que a comida que você ingere antes de dormir pode afetar o seu sono. Essas pesquisas têm mostrado, por exemplo, que refeições com alto teor de carboidratos podem ser prejudiciais a uma boa noite de descanso. Uma revisão dos estudos concluiu que, embora uma dieta rica em carboidratos possa fazer com que fiquemos com sono mais rápido, o descanso em si não seria tão bom e reparador. Por outro lado, refeições com gordura podem propiciar um sono mais profundo e restaurador (observação: quando comparamos com a mesma quantidade de calorias ingeridas na dieta rica em carboidratos). Se você ainda quiser comer refeições com carboidratos no jantar, faça isso pelo menos 4 horas antes de dormir para ter tempo suficiente do seu corpo realizar a digestão. 7. Faça exercícios durante o diaA atividade física é considerada muito benéfica para um sono saudável. O exercício pode aumentar a duração e a qualidade do sono, impulsionando a produção de serotonina no cérebro e diminuindo os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. No entanto, ainda é importante manter uma rotina de exercícios de intensidade moderada e não exagerar. Mesmo porque as atividades físicas em excesso podem prejudicar a sua noite de sono. A hora do dia em que fazemos exercícios também é importante. Para ficar com um sono mais pesado e dormir melhor, prefira exercícios de manhã cedo. Seu parceiro tem alguma dificuldade? Você vê problemas no relacionamento?Encontre uma solução online conversando com um psicólogo especializado em sexualidade. Teleconsulte por vídeo ou celular o terapeuta sexual da sua escolha e consiga a ajuda necessária para a sua relação! 8. Limite a quantidade de cafeína e prefira bebidas calmantesA cafeína é amplamente utilizada para combater o cansaço e reforçar um estado de alerta. Podemos encontrá-la em alimentos e bebidas como:
Esse estimulante pode trazer efeitos desastrosos para a qualidade e a duração do sono. Embora os efeitos da cafeína variem de pessoa para pessoa, é recomendável que você evite consumi-la por no mínimo 6 horas antes de dormir. Em vez disso, você pode beber chás calmantes, como o de camomila, que comprovadamente ajuda a relaxar e a ficar com sono mais rápido. 9. Converse sobre suplementos naturais com um médicoAlguns suplementos podem ajudar você a ficar com sono. Tratam-se de substâncias que ou aumentam a produção de hormônios estimulantes do sono, ou reduzem a atividade cerebral. Dentre os suplementos que podem te ajudar, temos:
Como fazer para ficar com sono: a orientação médica pode te ajudar!Ter problemas para pegar no sono e dormir não só é frustrante como também pode afetar a nossa saúde mental e física. Colocar em prática as técnicas acima podem te ajudar a ficar com sono rápido, assim como dormir muito melhor e ter mais energia no dia seguinte. Se, mesmo assim, você estiver com problemas para dormir, procure um médico especialista no assunto! ReferênciasA psicanálise é a área de investigação da mente humana. Sob os seus domínios estão diversos tipos de tratamentos de saúde clínica. A origem da psicanálise se dá no século XIX a partir dos estudos da psique humana pelo médico Sigmund Freud, em 1881, quando ainda trabalhava no Hospital Geral de Viena. Segundo Freud, a psicanálise seria a “profissão de pessoas leigas que curam almas”. No sentido científico da palavra, “alma” seria o equivalente a “mente” ou “inteligência”, atribuindo esse valor à condição das patologias que atingem e afligem muitas pessoas no mundo.
O principal objetivo da psicanálise é a interpretação de suas representações mentais, como sonhos, desejos, pensamentos e lembranças. É a partir desta abordagem que o psicanalista visa entrar em contato com o subconsciente e oferecer ao paciente a possibilidade de autocura, afirmam os psicólogos. Desta forma, a ação consciente do psicanalista é o de fornecer as chaves para a psique do paciente, como se fosse um espelho. Quais são as aplicações clínicas da psicanálise?O psicoterapeuta fará uso da escuta atenta em relação aos pontos encontrados ou indicados em uma breve apresentação dos conflitos que existem na mente da pessoa. Assim, o paciente será estimulado a reencontrar os trilhos perdidos de uma estrada, que são formados por lembranças. Durante este trajeto, sempre com acompanhamento terapêutico, o paciente tratará das questões e das representações que se interagem e também se intensificam com o passar do tempo. O papel do psicólogo é mostrar estes trilhos de forma a compor uma paisagem mais natural possível para o paciente. Como forma de agir nos métodos, o tratamento ocorre com uma frequência de conversas que tendem a durar, dependendo das situações. Na teoria psicanalítica, o acesso aos campos conflitantes da mente do paciente, devem ser transferidos para um plano de vista que seja facilmente penetrável pela pessoa. O objetivo disto é observar e dissolver os processos que desorganizam os aspectos da personalidade. Diferentemente do que se pensa, a psicanálise não visa complexificar os procedimentos terapêuticos, vistos como complicados e obscuros. O contrário disso, a psicanálise serve para desenredar os nós da psique humana, através da análise e investigação. A abordagem psicanalítica do profissional tem por objetivo desvendar as relações interpessoais do paciente. Assim ele detecta as ações presas do inconsciente, indicando qual o tipo de tratamento mais adequado. A psicanálise como a terapia mais profundaComo vimos, a psicanálise se utiliza de métodos não sugestivos. Seus efeitos são mais reflexivos e psicológicos do que corporais, que destinam-se a conhecer os processos inconscientes da mente. A psicanálise é uma terapia mais profunda porque aponta para a alteração da personalidade do paciente. Em contrapartida, terapias como a psicologia ou psicoterapia são consideradas próximas à psicanálise. Apesar disso, seus objetivos têm ênfase nas abordagens específicas dos pacientes. Não existem métodos melhores do que outros, apenas deve-se destacar que as abordagens e objetivos são de natureza diferente. Como saber que precisamos da psicanálise?Por onde devemos começar? Qual das linhas que existem devemos escolher? Uma das questões mais importantes para se saber é que o psicanalista não atua como um juiz, pois não interfere no que diz respeito a valores da pessoa. O importante a saber é que a escolha pela terapia já um grande passo dado. O profissional fará o melhor para que essa experiência seja o máximo aproveitada no tempo certo de buscar as soluções. Como Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO Na verdade, a psicanálise sempre será recomendável todas as vezes em que a pessoa procurar atenuar qualquer forma de ansiedade e dificuldade, mental ou emocional. Deve-se lembrar que estes sentimentos podem desencadear processos patológicos, como distúrbios e transtornos mais sérios. A psicanálise possui faculdades e técnicas para aprofundar todos estes temas de forma sucinta e, ao mesmo tempo, profunda. Nenhuma questão está afastada de todas as demais, tudo faz parte de um processo integral. O foco na psicanálise é encontrar as suas ligações. A psicanálise busca ocupar-se do tratamento contínuo de grupos, indivíduos, famílias e, no entanto, geralmente o psicanalista explicará que nem toda a análise pode ser agradável, porque ela trará à luz experiências interna diferentes do que se acostuma perceber. Ainda assim, muitas pessoas continuadamente buscam esta terapia em momentos mais críticos ou com menor afligimento. Saiba mais sobre a psicanálise e descubra você mesmo a chance de se autoconhecer. Leia nossos textos. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Antes de mais nada, precisamos lembrar que o pênis é um órgão frágil… Por isso é possível quebrá-lo quando ele está ereto: chamamos popularmente isso de fratura do pênis. Aliás, dentre os traumatismos dos órgãos genitais externos, esse é o mais comum. Sua principal característica é a ruptura da túnica albugínea. Normalmente ela acontece quando o pênis está cheio de sangue, na maioria das vezes durante a relação sexual, em uma penetração “torta”. Enfim, como identificar e como tratar um pênis “quebrado”? “Pênis quebrado”: definiçãoO paciente geralmente descreve uma dor intensa, seguida do pênis em estado flácido, com alteração na cor e inchaço no local. O diagnóstico médico é feito com base na ruptura dos corpos cavernosos após um trauma no pênis ereto. Mesmo que o pênis flácido também possa sofrer algumas lesões (durante a prática de esportes, por exemplo), não se considera esses problemas como “fraturas”. Isso porque essas lesões não são da mesma natureza e também porque não é possível quebrar um pênis mole. O membro possui uma túnica albugínea relativamente grossa, que assim o protege de uma ruptura interna sob pressão. Por outro lado, se o pênis estiver ereto, essa túnica fica mais fina, e os corpos cavernosos, cheios de sangue, podem ceder a uma forte pressão. A maioria das fraturas do pênis é o resultado de um movimento errado durante o sexo, quando o pênis atinge o osso púbico ou o períneo da parceira. Muito raramente, a fratura ocorre durante a masturbação ou ao se virar na cama com o membro ereto. “Como saber se o meu pênis está quebrado”?Geralmente o paciente diz ter escutado um estalido (um click!) no pênis ereto no momento da ruptura A detumescência (retorno ao estado flácido) ocorre logo depois, seguida de inchaço, dor e deformação no pênis. No entanto, a intensidade da dor varia dependendo do paciente. Mas é mais o aspecto do pênis que pode parecer ruim. Logo após a ruptura, o pênis pode parecer uma berinjela, tanto na forma quanto na cor. Com um exame manual, às vezes o médico é capaz de detectar a área da fissura, apenas apalpando o hematoma. Podem ser necessários outros exames, como uma ultrassonografia – ou ainda uma ressonância magnética, radiografia ou uretrocistografia. Isso para verificar se há lesões na uretra e para detalhar melhor o dano ocorrido. Tratamento cirúrgicoO tratamento cirúrgico consiste em:
ComplicaçõesEmbora a cirurgia (e o atendimento médico imediato) reduza o risco de complicações da fratura, aproximadamente 6 a 25% dos pacientes operados apresentam alguma sequela a longo prazo. As principais consequências relatadas são: O que é ereção matinal? [Vídeo]A ereção matinal, ou seja, acordar de manhã com o pênis ereto é um fenômeno comum na vida de um homem. Mas por que isso acontece? A razão disso é tão misteriosa assim? Quais são as causas instintivas e biológicas das ereções matinais? ConclusãoAntes de mais nada, é importante que o paciente procure atendimento médico urgentemente. O exame médico e o tratamento cirúrgico imediato são recomendados em quase todos os casos. A cirurgia reduzirá o risco de complicações, embora ela não as elimine a longo prazo. Recapitulando, os sintomas são:
Outros sintomas raros, como sintomas urinários, por exemplo, exigem exames complementares para detectar possíveis danos à uretra. FontesConsulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
A psicologia infantil é um ramo especializado da psicologia tradicional que se concentra em crianças e tem como objetivo favorecer seu desenvolvimento psíquico. Ao longo do percurso de vida dos pequenos, podem ocorrer muitos fatores desencadeantes de uma crise: morte ou doença grave de algum familiar ou alguém próximo, separação dos pais, nascimento de um irmão ou irmã, problemas na escola que dificultem o aprendizado, entre outros.
É comum em certos momentos não compreendermos o que se passa com a criança, mesmo sabendo que há algo errado, pois nem elas sabem o que está acontecendo, apenas sentem o desconforto e reagem da maneira que puderem, por exemplo, se recusando em ir à escola ou tendo comportamentos agressivos. Do nascimento até a adolescênciaA psicologia infantil é uma das áreas mais estudadas atualmente, abrangendo crianças desde o nascimento até a adolescência. É comum os pais não aceitarem a ideia de que seu filho possa precisar de um acompanhamento psicológico. No entanto, devemos lembrar que a criança pode necessitar de ajuda para encontrar e resolver seus problemas, pois, muitas vezes, elas não sabem definir seus sentimentos e pensamentos. Além disso, a manifestação de problemas emocionais pela criança é feita de forma diferente, por exemplo, através de agressividade, inquietação extrema, contato excessivo com os pais, “xixi na cama”, isolamento, e assim por diante. Psicólogo para CriançasO atendimento à criança abrange desde problemas de comportamento até o desenvolvimento de habilidades social, mental e emocional, bem como o bem-estar geral. O acompanhamento com um psicólogo especializado na área infantil torna-se mais importante em uma sociedade na qual diagnósticos errôneos são definidos e a medicalização frequente é feita, muitas vezes, de forma desnecessária. O psicólogo infantil tem as habilidades necessárias para interagir com a criança, como a forma de falar, o tom e as palavras utilizadas, criando um ambiente de confiança para ela. Mesmo considerando o fato de não terem experiência de vida suficiente para “acumular” sofrimentos, não devemos menosprezá-los quando eles existirem. Assim, a criança terá certamente uma vida saudável, feliz e livre. Através da história da Psicologia InfantilA infância é um momento delicado, muito influente na vida de uma pessoa e que terá um grande impacto sobre o tipo de adulto que ela será mais tarde. Porém, não era o que pensavam os medievais que consideravam as crianças nada mais que “mini-versões” dos adultos, e assim, eram tratadas como tal desde pequenas. Como Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO O filósofo John Locke (1632 – 1704) ajudou a mudar essa perspectiva no fim do século XVII. Ele desenvolveu a teoria da “folha em branco”, a qual afirma que após o nascimento a mente da criança não passava de uma folha em branco. Todos os conhecimentos, comportamentos e tendências de um adulto eram criados de acordo com o que se passou na infância. Já Jean-Jacques Rousseau, filósofo no século XVIII, ficou conhecido por sua teoria da “bondade inata”. A teoria sugeria que quando uma criança nascia, ela não era má ou “em branco”, mas inerentemente boa, e que os males encontrados na sociedade é que a tornavam mais rudes. Hoje, o debate sobre se as crianças nascem boas, ruins ou indiferentes ainda existe, mas é menor. De fato, o que se sabe é que a infância é um momento muito influente na vida de qualquer um, pois mesmo os eventos pequenos são marcantes. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Ter o sono leve pode dificultar uma boa noite de descanso, visto que a pessoa acaba acordando com frequência e não entra nas fases mais profundas do sono. Por isso, vamos explicar nesse artigo o que pode provocar um sono muito leve e o que você pode fazer contra isso! O que é um sono leve?A pessoa que tem um sono leve acorda facilmente, até mesmo com pequenas mudanças no ambiente, como:
Ao contrário do sono leve, o indivíduo que tem um sono profundo pode precisar de algo mais significativo para acordar. Assim, seria necessário um alarme mais alto, alguém gritando ou sacudindo, etc. para despertá-la. Causas do sono leveBasicamente quem tem o sono leve pode precisar de um estímulo diferente para despertar em comparação aos que têm um sono mais profundo. Muitos fatores podem afetar essa característica, como, por exemplo:
Muitos pesquisadores tentaram medir as ondas cerebrais como um indicador de quão profundamente uma pessoa dorme. Assim, eles identificaram picos de ondas cerebrais conhecidos como “fusos do sono”. Esses picos protegem contra estímulos externos, como barulho e iluminação, que podem fazer a pessoa acordar. Quando o indivíduo experimenta mais fusos durante o sono, é menos provável que ela reaja a estímulos externos. No entanto, os médicos não conseguiram descobrir uma forma de estimular mais fusos do sono em seres humanos. Muitas das pesquisas relacionadas ao tema (separamos algumas delas na seção de referências, no fim do texto) e à resposta a estímulos externos ainda usam ratos como objeto de estudo. Por outro lado, uma combinação de mudanças corporais, ajustes das ondas cerebrais e características hormonais influenciam a forma como nós dormimos. Dessa forma, cada um desses fatores pode desempenhar um papel na maneira como uma pessoa dorme: tenha ela um sono leve demais, um sono muito profundo ou algo entre os dois. O que fazer? Tratamentos e remédiosSe você tem sono leve, saiba que é possível fazer uso de várias técnicas que podem te ajudar a acordar menos vezes no meio da noite. Tratamentos naturais ou remédios caseirosA fim de superar a dificuldade de ter um sono profundo, vale a pena procurar melhorar os hábitos relacionados ao sono. É o que a comunidade científica chama de “higiene do sono”, ou seja, a organização das atividades que podem ajudar o paciente a dormir mais profundamente. Veja, então, algumas dicas:
Tratamentos médicosAlguns médicos também podem prescrever medicamentos para ajudar a tratar problemas de sono. A maioria deles tratam insônia, que é a dificuldade para pegar no sono ou para permanecer dormindo. Sabemos que as pessoas com sono leve não necessariamente têm insônia, mesmo assim elas podem se beneficiar de alguns tratamentos para atingir um sono profundo. Por exemplo:
Apesar de acontecer com menos frequência, alguns médicos prescrevem ou recomendam outros medicamentos para tratar alterações no sono. Dentre eles, temos, por exemplo, anti-histamínicos (como difenidramina), benzodiazepínicos (lorazepam, alprazolam). A longo prazo, esses remédios podem ser menos eficazes no tratamento do sono leve e podem apresentar mais efeitos colaterais do que benefícios. Sono leve: afinal, quando procurar um médico?Se ter um sono leve está afetando a sua qualidade de vida, recomendamos que consulte um médico. Aliás, aqui vão alguns exemplos de como um sono muito leve pode afetar a qualidade de vida da pessoa:
Uma boa noite de sono é importante para a saúde de todos nós, em termos de desempenho físico e mental! Se você tem um sono leve demais e, por isso, não consegue dormir bem, consulte seu médico. ReferênciasVocê sabe em quais situações que a Terapia de Casal é necessária e como ela funciona? Muitas pessoas relutam em admitir quando têm problemas, sejam eles profissionais, familiares, questões internas ou conjugais. Esse comportamento de negar um problema acaba causando impactos negativos, principalmente quando os conflitos envolvem uma segunda pessoa. Isso acontece porque um relacionamento a dois é muito complexo: saber qual é a sua parcela de contribuição para o surgimento e desenvolvimento desses conflitos, entender que nem tudo acontece da maneira que você planeja, respeitar o espaço e as limitações do outro e aprender a equilibrar as ações, sabendo a hora certa de ceder e de se valorizar são alguns dos muitos detalhes que fazem a diferença na construção de uma relação conjugal.
Ao perceber que você e o seu cônjuge não estão mais conseguindo dominar a relação e que a vida de casal se tornou sinônimo de brigas, discussões e desentendimentos, talvez seja o caso de buscar a Terapia de Casal. Sumário 1. O que é Terapia de Casal?A Terapia de Casal é uma das modalidades clínicas que mais tem crescido nos últimos tempos. O objetivo da Terapia de Casal é contribuir com a resolução dos conflitos, abrindo espaço para uma comunicação mais reflexiva e assertiva, buscando um alinhamento entre as expectativas do casal. Nesse contexto, o psicólogo atua de maneira a identificar padrões previamente estabelecidos e busca ampliar a visão do casal propiciando o diálogo, que muitas vezes não ocorre no cotidiano dos parceiros – e a falta de diálogo é, inclusive, uma das principais queixas entre os casais. O aconselhamento conjugal ou a “Terapia de Casal”, como também é conhecida, geralmente é vista como uma das medidas “extremas” que os parceiros buscam para tentar reparar os danos de seu relacionamento, quando o mesmo já se encontra em um estado crítico. E é importante ressaltarmos que essa é uma ideia equivocada, pois a Terapia de Casal não serve somente para consertar problemas, mas também contribui para evitar que pequenas fagulhas se transformem em um incêndio dentro da relação. Em outras palavras, a Terapia de Casal pode proporcionar resultados inestimáveis para o relacionamento e não deve ser procurada somente quando as coisas vão de mal a pior. Com a ajuda de psicólogo especializado, é possível superar traumas, curar mágoas e promover o bem-estar de ambos, para que a relação seja saudável e feliz. 2. Principais motivos que levam casais a buscarem a Terapia de CasalInfelizmente não é novidade que o número de divórcios tem aumentado com o passar dos anos. Índices provam esse aumento. A falta de paciência, que leva à falta de diálogo, está entre os grandes motivadores de brigas e discussões. Um agente importante para que esses problemas primários ocorram é a acomodação. Quando o casal ou uma das partes pensa que é normal trocarem ofensas, se desrespeitarem ou não terem diálogo, acabam por se acomodar e vivem normalmente dentro dessa “união”. Uma relação saudável se constrói pelo respeito às diferenças do outro. E quando isso não existe mais, dificilmente terão uma relação resistente ao menor dos problemas. Assim como falamos anteriormente, muitas podem ser as razões que levam um casal a buscar pelo auxílio de um profissional. Cada casal, em sua intimidade, sabe de suas questões, inseguranças, dúvidas e conflitos internos. E muitas vezes os casais não se sentem à vontade de abordar, entre si, essas questões. Por isso, a intermediação de um profissional com técnicas específicas ajuda o casal a colocar para fora aquilo que os aflige. Alguns dos principais motivos que levam casais a buscarem pela Terapia de Casal são:
Cada vez mais nos consultórios de psicologia a procura pela Terapia de Casal tem aumentado. Além de ser uma das áreas mais estudadas e desenvolvidas nos últimos tempos, a procura por melhorias e mudanças nas relações entre as pessoas também tem ganhado grande importância. Do mesmo modo que na Terapia Individual considera-se a história de vida do paciente, na Terapia de Casal deve-se olhar para a história do relacionamento, lembrando que cada casal é único, para que sejam planejadas intervenções compatíveis com o que acontece com os parceiros e que faça sentido para os seus estilos de vida. A Terapia de Casal se faz necessária principalmente porque estamos falando de duas vidas que vem de históricos de vida diferentes e estavam acostumadas a viver ao seu modo, mas que passam a viver juntas. Com a decisão de dividir o mesmo teto e acordar todos os dias ao lado da mesma pessoa, ocorrem mudanças no estilo de vida que nem sempre estamos preparados a lidar. As queixas são diversas, que podem ser desde a escolha por ter ou não filhos, o modo como um responde o outro, ou, até mesmo, o quanto coisas externas estão interferindo na relação do casal, como atividades de lazer, círculo de amizades, uso da tecnologia, dentre outras. Ao buscar a ajuda de um especialista, entende-se que o casal já deu um grande passo em busca de melhorar o relacionamento, o que é fundamental para o início do processo terapêutico e deve ser reconhecido pelo terapeuta. 3. O que fazer quando o cônjuge não tem interesse em fazer Terapia de CasalEmbora seja uma ótima alternativa para relacionamentos em crise, a Terapia de Casal ainda é vista como um tabu, com bastante relutância por algumas pessoas. Muitas vezes, o cônjuge sugere esta alternativa como uma maneira de corrigir os desvios na relação, mas é podado por um parceiro ou uma parceira resistente. O que acontece na maioria das vezes é que a decisão por procurar ajuda e começar a terapia geram ainda mais brigas. Sempre haverá alguma das partes que não assume a necessidade da terapia, sempre joga a “batata quente” para o outro. E o mesmo, tem que agarrar a batata com todas as forças afim de que ela não caia. Como Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO Muitas vezes é difícil que ambos parceiros se disponham às sessões de Terapia de Casal. É muito comum, no entanto, as pessoas procurarem a Terapia Individual com foco em relacionamento. Nesses casos, uma das partes vai receber ajuda do psicólogo para aprender lidar com as situações difíceis na vida a dois. A mudança de comportamento mesmo com a terapia individual é muito evidente e eficiente. Ainda há um certo preconceito por parte de quem não frequenta a terapia, pensamentos de “como vou abrir minha vida diante de uma pessoa que não conheço” ou “vou deixar alguém que não conheço interferir nas minhas relações ou no meu modo de portar”, mas logo esses pensamentos são extraídos ao sentir-se leve ao falar do que sente e o efeito positivo que a terapia causa. É bastante frequente que um membro do casal queira fazer Terapia de Casal porque entende que irá ajudar no fortalecimento da relação e o outro não. As argumentações mais comuns de quem não quer participar da terapia são:
Evidentemente que não há como forçar alguém a ir para a terapia. Mas, o que fazer então? Uma das coisas que podem ajudar nestes casos é que a outra pessoa esteja aberta a ouvir e entender mais sobre o assunto, antes de iniciar o tratamento propriamente. Ler sobre profissionais qualificados que atendem casais, entender os benefícios que a terapia trará para a relação e, mais importante: entender como isso é importante para quem está querendo iniciar a terapia. Se você está buscando melhorar seu relacionamento conjugal e seu parceiro ou parceira não quer participar da Terapia de Casal, é bastante importante saber que é possível você começar a ajudar a sua relação através da Terapia Individual. Quando um dos parceiros promove mudanças, a dinâmica do relacionamento automaticamente muda e o parceiro ou parceira acaba reagindo de alguma maneira a essa mudança. Mesmo que você queira fazer terapia e o seu cônjuge não queira, fazer Terapia Individual poderá mudar a situação de seu relacionamento em pouco tempo – até mesmo despertando no outro a vontade de iniciar a terapia também. O indivíduo que faz a psicoterapia estará mais receptível a ouvir novos pontos de vista a respeito do seu relacionamento (se estiver indo à terapia por iniciativa própria), podendo também ver, com outros olhos e de outro ângulo, o que realmente está acontecendo em seu relacionamento, quais pontos precisam ser mudados e o que fazer para que essa mudança aconteça. É fundamental que a pessoa que não tem interesse em fazer terapia não se sinta obrigada ou forçada. Isso só faz com quem a terapia seja vista ainda mais com maus olhos, gerando desconforto e estresse, dificultando ainda mais a flexibilização dessa pessoa de experimentar os benefícios de um processo terapêutico em algum momento. 4. Como lidar com os conflitos dentro de uma relaçãoVocê já deve ter ouvido falar que “o amor é como uma flor”. Em todos os tipos de relacionamento, esse ditado não podia ser mais verdadeiro. Como uma flor delicada, que deve ser cultivada com paciência, carinho, tolerância e sabedoria, o amor também é assim: isso ajuda a lidar com as crises e evitar discussões e mal-entendidos. Algumas pessoas são instáveis ou difíceis de lidar. E, muitas vezes, pequenas coisas podem significar o fim de um grande amor. Nestes casos, podem haver consequências até mesmo como ansiedade ou depressão. Isso acontece porque todo mundo quer estar certo, ninguém quer ceder e, por essa teimosia desnecessária de ambas as partes, muitos casamentos já acabaram. Não permita que isso aconteça com vocês. Pense bem no motivo da discussão e se pergunte: isso é realmente importante? Claro que, se o assunto for realmente sério e grave, de maneira alguma você deve ir contra suas convicções ou valores pessoais; porém, se o motivo for coisa de pouca importância, será que não é melhor concordar, em nome da paz e felicidade doméstica? Reflita! 4.1 Quando você não confia mais no seu cônjugeConfiança é tudo em um relacionamento. Como você poderá entregar seu coração, suas inseguranças e planos de vida, a alguém em quem você não confia? É torturante e desgastante viver com desconfianças, com medo e com ciúmes. Todos sofrem tremendamente com isso, e esse estado de acumulo de sentimentos negativos não costuma acabar bem. Para a desconfiança há um único remédio efetivo: o diálogo. Sente-se com seu parceiro ou sua parceira e converse. Exponha seus sentimentos e diga os motivos pelos quais você se sente receoso em confiar. Seu parceiro ou parceira tem direito de saber o que você pensa sobre a relação, e também mostrar o seu ponto de vista a respeito. Porém, se realmente houve, por exemplo, uma traição, ou algo que justifique a quebra da confiança, é o momento de se perguntar se vale a pena continuar com o relacionamento ou se existem chances de isso se transformar em algo bom – geralmente, nesse momento os casais buscam o auxílio de um psicólogo. Muitas pessoas gostam de espionar, ler e-mails, rastrear o (a) parceiro (a) nas redes sociais, contratar detetives, etc. Em longo prazo, no entanto, esse tipo de comportamento simplesmente mata qualquer relação. Afinal, ninguém gosta de se sentir vigiado o tempo todo, por mais que não tenha nada a esconder. 4.2 Quando seu cônjuge não confia mais em vocêAgora, o outro lado da moeda: seu cônjuge não confia mais em você. Demonstra ciúmes excessivos, monitora tudo que você faz, acusa você de coisas que você não fez e desconfia até da sua sombra. Viver assim é impossível, sufocante, asfixiante. Como proceder? Os PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS Como dito no tópico anterior, o diálogo sincero é sempre a melhor saída. Fale sobre como você se sente, mostre que não há motivos para a relação seguir por esse caminho. Em certos casos, a desconfiança nasce de traumas passados com relacionamentos anteriores, e a pessoa tem medo de que aquela situação se repita novamente. Nesse caso, é necessário ter paciência, e talvez seja necessária a ajuda de um psicólogo de confiança para auxiliar na superação desse temor. Muitas vezes, o casal se ama de verdade, não pretende se separar, mas a relação se tornou insustentável – o que fazer? Nessas horas, é importante reconhecer suas limitações e que, nem sempre, somos capazes de contornar tudo sozinhos – nesse momento é a hora de procurar ajuda profissional. Se um dos parceiros se sentir relutante, vá sozinho. A terapia ajudará você a enfrentar os problemas com mais serenidade e a ter visões diferentes das situações, com empatia e compreensão. 5. Até que ponto uma briga de casal é normalDesentendimentos e conflitos fazem parte de um relacionamento. No entanto, há momentos em que as brigas passam dos limites e deixam de ser uma etapa saudável de discussão. O que acontece é que, com o estresse do dia-a-dia, problemas externos e pressão profissional, muitas vezes as pessoas trazem esses problemas para dentro da vida do casal, descontando suas angústias e frustrações no parceiro. São poucas as situações em que vale a pena discutir. É preciso entender que os conflitos e diferenças de opinião são normais e nem sempre é possível mudar o modo da outra pessoa enxergar a vida e o mundo. O respeito é fundamental nessas horas para que o casal “concorde em discordar” e deixe de brigar por coisas que não vão mudar. Quando as discussões não levam a lugar nenhum, é sinal de que o casal não está mais conseguindo se comunicar, se colocar um no lugar do outro e tentar entender o ponto de vista alheio. Esse é o limite: chegou a hora de tomar uma atitude, procurar a ajuda de um psicólogo e tentar recuperar a harmonia e entendimento do relacionamento, por meio da psicoterapia. O psicólogo pode ajudar atendendo apenas um dos parceiros e avaliando as suas questões e problemas pessoais ou pode, em terapia de casal, atender os dois ao mesmo tempo. É bem interessante contar com a ajuda de um psicólogo, pois ele pode oferecer o autoconhecimento, esclarecimento e incentivo que estava faltando para a melhora do relacionamento. 5.1 Confira 5 sinais de que as brigas passaram do limiteSinal 1. Vocês passam mais dias com brigas do que sem: Se você anotasse na sua agenda, ao final de cada dia, se houve uma briga naquele dia, no final do mês teriam mais dias com ou sem brigas? Se a resposta for com brigas, é sinal de que algo não vai bem. Os dias felizes e de cumplicidade precisam ser maioria, afinal, ninguém quer passar a vida discutindo, brigando, guardando mágoas e rancores. Sinal 2. Troca de ofensas: Se um casal está de junto, é sinal de que se ama e se respeita. Ou, pelo menos, é assim que deveria ser. Se durante as discussões, os parceiros trocam ofensas, xingamentos e palavrões, o respeito já não faz mais parte da relação. Não se permitam que esse tipo de tratamento se torne comum no relacionamento, pois isso não é normal e nem saudável para ambos, e pode destruir a autoestima e o romantismo. Sinal 3. Não existe mais um foco: Vocês começam discutindo pela gaveta da cozinha que está bagunçada e, quando reparam, já estão falando sobre a sogra ou sobre dilemas do passado. Quando isso acontece é sinal de que o primeiro motivo da briga nem era tão válido assim, o que vocês queriam, na verdade, era um motivo para poder desabafar outras mágoas que estão guardadas. Sinal 4. Brigas repetidas: Se vocês já discutiram o assunto uma vez e não conseguiram entrar em um acordo, voltar mais uma, duas ou três vezes para aquele mesmo tema não vai ser a solução. Quando as brigas começam a se repetir e são sempre motivadas pelas mesmas questões, é um grande alerta de que o casal não está conseguindo ser mais flexível, ter tolerância e vontade de melhorar a qualidade do relacionamento. Sinal 5. Agressões: Infelizmente, há situações em que as brigas de casais envolvem agressões físicas. Isso é inadmissível e não pode ser tolerado em hipótese alguma. Se isso acontece com você, afaste-se, procure ajuda e denuncie a situação. 6. Como uma crise mal resolvida pode afetar profundamente uma relaçãoRelacionamentos são feitos de altos e baixos. Brigas, discussões e estresses fazem parte da vida a dois, independentemente da fase em que o casal se encontra. É normal que, no dia-a-dia, nos deparemos com questões que nos incomodam e tirem a calma. Às vezes, sob pressão, acabamos deixando que os problemas acumulados de diversas instâncias da vida afetem o relacionamento. No entanto, quando as discussões mais intensas se tornam frequentes e não se consegue encontrar soluções para as adversidades, é preciso parar e refletir sobre mudanças que podem ser feitas e atitudes tomadas para reverter o quadro e evitar que o relacionamento vá por água abaixo. As decepções e frustrações de um relacionamento em crise podem afetar de forma intensa o modo de viver de uma pessoa. O amor é um sentimento que envolve carinho, admiração, vontade de satisfazer e de estar perto. Os amores podem ser duradouros e permanecerem por muitos anos, mas há também situações em que o sentimento se transforma, por diversos motivos, e não é mais suficiente para a manutenção de um relacionamento. Vale ressaltar que isso não significa que o sentimento era falso. Claro que cada casal possui suas características próprias e, por isso, a crise no relacionamento pode aparecer de maneiras bem distintas. Alguns sinais indicam quando o relacionamento não vai bem e o amor já não é mais o mesmo. Os sinais mais comuns de uma crise num relacionamento, são: Já não há a mesma vontade de estar perto, ter a companhia constante um do outro e criar programas para se fazer em casal, como jantares e viagens. Tudo se torna motivo de discussão e o casal nunca consegue concordar em nada. Um dos parceiros se sente atraído por outra pessoa e deixa-se levar, acontecendo a traição. Durante as brigas, xingamentos e trocas de ofensas são frequentes. O casal não tem mais ímpeto para as relações sexuais. Os sinais citados acima indicam crises muito sérias em um relacionamento, ou podem ser causados pela correria do dia a dia, a pressão no ambiente de trabalho e o estresse. Outro fator que acaba causando problemas no relacionamento é a chegada dos filhos. Mesmo sendo um momento de muita alegria para o casal, a vida muda completamente e as suas rotinas precisam ser readaptadas. Com isso, é bem comum que esposas e maridos se sintam perdidos e não saibam mais dizer se o amor ainda existe, ou se eles permanecem juntos por conta de um amor maior, que é o filho. Se o casal está em dúvida, a melhor ideia é procurar a ajuda de um psicólogo. Em Terapia Individual ou em Terapia de Casal, é possível compreender a origem dos problemas, das insatisfações e das seguranças. Algumas dicas valiosas também podem contribuir para que o casal possa entender o motivo da crise na relação, são elas:
Uma crise no casamento é um problema que precisa ser assumido e trabalhado com a consciência e o consenso de ambas as partes. De nada adianta apenas um dos envolvidos se preocupar em resolver as questões sem que o outro esteja disposto a dialogar.
E quando se fala em diálogo, também é importante que ele ocorra de forma civilizada, pacífica, com calma e sem a interferência de terceiros. Lembre-se de que os problemas de vocês são só seus e que amigos e familiares que – mesmo que de boa-fé queiram ajudar, podem acabar piorando o problema, pois não são pessoas neutras dentro da relação.
Quando o casal possui filhos, também é fundamental que eles não sejam envolvidos nos problemas. Poupe-os dos detalhes da relação de vocês e evite que tenham que carregar consigo um fardo que é dos pais.
Se, por um lado, quem faz parte da vida do casal pode atrapalhar a resolução das desavenças, quem está de fora e possui experiência em resolução de conflitos de casamento pode trazer à luz pontos essenciais a respeito do relacionamento e ajudar a ver cada questão de uma nova perspectiva. É esse o papel do psicólogo que trabalha com terapia para casais: mostra que relacionamentos passam por altos e baixos e ajuda o casal a entender que há formas de fazer com que a crise se resolva sem que danos permanentes prejudiquem a relação. Assim, com a ajuda do psicólogo, o casal pode concluir se quer superar suas divergências e seguir em frente com o relacionamento ou, em alguns casos, se é melhor a separação. 7. Terapia de Casal para quem namoraDuas vidas se encontram, se apaixonam e descobrem gostos em comum. Mas, mesmo com toda a paixão que existe no namoro, não podemos esquecer que esse o movimento é de encontro de dois seres únicos, com seus medos, anseios, valores e sonhos. No desenrolar do namoro podem surgir situações que desestabilizam a relação e colocam o casal em cheque. O objetivo da terapia nesta fase do relacionamento é superar esses conflitos e devolver a leveza que deve existir no período de namoro. Pode até soar estranho para algumas pessoas, mas existe, sim, Terapia de Casal para quem namora – e esse tipo de terapia tem sido cada vez mais procurada. O que ocorre é que temos a imagem de que o namoro é uma fase tranquila, sem conflitos e com muito romantismo. Mas a realidade, muitas vezes, não corresponde a esta imagem. Por ser uma fase em que duas pessoas estão se conhecendo, podem suceder muitas dúvidas, desconfianças, dificuldade de diálogo e até brigas, principalmente quando esse casal possui planos de dar continuidade a essa relação para outros níveis, como um noivado e/ou casamento. Ciúmes excessivos, discussões frequentes, cobranças, planos e interesses divergentes, intolerância, são algumas das causas de problemas de relacionamento entre namorados e que podem levá-los a buscar a terapia. Nestes casos, o psicólogo é o aliado ideal para ajudar o casal a reencontrar (ou fortalecer) a harmonia ou, se o relacionamento estiver condenado, a entender que o rompimento é a melhor solução. Certamente, antes de recorrer à terapia, o casal já fez várias tentativas para que o relacionamento volte a ter a harmonia que esta fase requer, porém sem sucesso. Muitas vezes, a visão da realidade está prejudicada e cada um interpreta os problemas à sua maneira, não conseguindo enxergar através do outro, o que dificulta a compreensão da outra parte causando mágoas e ressentimentos. A Terapia de Casal tem importância significativa no namoro. Afinal, se o casal procura por este recurso é porque deseja realmente ficar junto, entende que existe amor e quer fortalecer este relacionamento. Quando não tratados os conflitos do período de namoro e a relação se encaminha para o casamento, os problemas podem se agravar ainda mais, fazendo com que o matrimônio já comece condenado a turbulências. O papel do psicólogo na Terapia de Casal para namorados (as) é o de restaurar primeiramente a comunicação entre o casal, através do estímulo ao diálogo franco e sincero, em que cada um deverá expor o que o está incomodando e que tem mantido guardado. É fundamental o entendimento por parte do casal, de que só existe harmonia no relacionamento se houver diálogo verdadeiro, nada deve ficar oculto. Após restaurar a comunicação e tendo sido expostos os problemas de ambas as partes, o psicólogo ajuda a traçar estratégias para solucionar os conflitos existentes. E, também, orientar o casal na maneira de agir para que a relação estremecida possa voltar a ter forças. O casal precisa realmente estar disposto a retomar o relacionamento, pois algumas situações propostas pela terapia poderão exigir algum esforço e renúncia. Sendo assim, a terapia orienta e apresenta soluções para que, em conjunto, chegue-se a um relacionamento melhor. Porém, a decisão de manter e melhorar o relacionamento deve partir das duas pessoas envolvidas. Ambos precisam ter esse desejo e convicção. 8. Como acontece, na prática, a Terapia de Casal e o papel do PsicólogoA Terapia Conjugal ou de Casal consiste em um tratamento em que há a participação de ambos, com o intuito de melhorar a interação do casal ou vencer dificuldades específicas que estejam vivendo. Seja em um casamento, namoro ou noivado, a Terapia de Casal pode oferecer auxílio para colocar o relacionamento de volta nos trilhos. Com o auxílio do psicólogo especialista em casais, os envolvidos na relação devem identificar as causas de seus conflitos e determinar quais mudanças devem acontecer para que ambos fiquem satisfeitos dentro da relação, seja na forma de se relacionarem, seja em suas mudanças pessoais. A terapia não tem uma solução “mágica” para resolver todos os problemas entre o casal, mas pode mostrar o caminho para que os parceiros se entendam melhor, identifiquem as suas dificuldades e saibam como trabalhá-las adequadamente, sempre preservando o bem-estar individual de cada um. Vale ressaltar, ainda, que o psicólogo utiliza uma série de abordagens, como recursos educacionais, componentes de mediação e técnicas de Terapia Individual – dependendo de quais dificuldades forem enfrentadas –, para que o casal aprenda a se comunicar, a enxergar o ponto de vista do outro e a interagir com respeito. Os benefícios que a Terapia de Casal pode proporcionar são inúmeros e fundamentais para a relação, podendo variar de acordo com o perfil dos envolvidos. De qualquer forma, dentre os principais benefícios podemos citar:
Lembrando que os resultados dependem do nível de envolvimento de ambos os parceiros e o compromisso com todo o processo terapêutico. Nas consultas, tudo o que envolve o casal, desde as famílias de origem e o ambiente em que costuma viver, será analisado. O papel do terapeuta diante do casal é de ajudá-los a entender quando e como as “dificuldades” começaram e como estão afetando a vida a dois, para, então, capacitá-lo a analisar as situações e a encontrar formas de administrá-las. Cabe ressaltar que na Terapia de Casal o foco está nas duas pessoas que, juntas, estão tentando melhorar ou mudar algo na relação, ainda que a individualidade dos parceiros também seja levada em consideração. A partir daí, espera-se que o trabalho terapêutico apresente resultados positivos ao casal, como por exemplo, a capacidade de lidar com as diferenças e conseguir administrá-las a favor da relação. Para alcançar todos esses objetivos é preciso encontrar as raízes dos problemas e buscar soluções de maneira assertiva, além de resolver as questões associadas à falta de afetividade e dependência emocional. Além disso, é preciso equilibrar as diferenças individuais, compreender as necessidades um do outro e, é claro, buscar resoluções efetivas. Portanto, na Terapia de Casal o psicólogo trabalha como uma espécie de mediador. Ele não vai defender nenhuma das partes, mas vai procurar entender cada um enquanto indivíduo e o casal como um todo. Esse profissional ajuda a identificar os desvios que precisam ser corrigidos e as situações que devem ser expostas e discutidas. É necessário que o casal sinta empatia pelo psicólogo para que haja envolvimento no tratamento. Se apenas um dos dois se sentir à vontade, o processo não fluirá como deve ser. Caso o psicólogo perceba que existe problema de empatia ou confiança de uma das partes envolvidas, pode sugerir algumas sessões individuais para verificar o que está ocorrendo. A privacidade sempre é mantida e respeitada na Terapia de Casal, ou seja, o que é falado em consultório individualmente não é comentado pelo psicólogo, a não ser que seja autorizado. Se mesmo com todas as explicações e tentativas de convencimento, você não tiver sucesso, procure sozinho por um psicólogo para que ele possa verificar se está no caminho certo e sugerir ações mais assertivas. 9. Psicólogos que realizam Terapia de CasalThais PamplonaCRP 113309/06Especialista há quase dez anos na abordagem Humanista, possui curso de extensão em Terapia Cognitivo Comportamental, vasta experiência com atendimentos de adultos e terapia de casal… Clarissa KarnaksCRP 112399/06Especialista em Gestalt e Humanista, cursos extensão entre eles pelo Instituto de Gestalt de São Paulo. Foco em adultos, casais, ansiedade, relacionamentos, estresse, profissão, depressão… Marcela PaesCRP 91490/06Atua com Terapia Cognitivo Comportamental, certificada em Thetahealing pelo ThetaHealing Institute, focada em casos de ansiedade, relacionamentos, casais, carreira e profissão… Rosana FerreiraCRP 111626/06Pós graduanda em Neuropsicologia, atua com Terapia Cognitivo-Comportamental, pós graduada em Gestão Empresarial, vasta experiência em liderança e gestão de pessooas… Cristiane ZanoeloCRP 78564/06Pós graduada em Neurociência e Psicologia Aplicada pela Universidade Mackenzie. Possui certificação em Coach e Análise Comportamental pela SLAC… Paula SlemianCRP 68061/06A Psicóloga Paula Slemian é pós graduada pela UNIB em Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida e atua com Terapia… Priscilla MendesCRP 93223/06Pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma e é… Katia BritoCRP 112126/06Especialista na abordagem psicanalítica e conta com diversos cursos de extensão para a contribuição do desenvolvimento humano. Possui experiência em… Ajuda para Escolher seu Psicólogo?Se você quiser algumas dicas para escolher o psicólogo mais apropriado para o seu caso, confira esse guia completo COMO ESCOLHER SEU PSICÓLOGO Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Entenda tudo sobre depressão. Sintomas físicos, sintomas emocionais, formas de alívio e saiba como é o tratamento com um profissional. Muita gente acaba confundindo e até usando os termos errados quando o assunto é depressão. É muito comum a gente ouvir, por exemplo, que tal pessoa perdeu a alegria de viver e está depressiva. Ou que fulano está muito triste e deve estar com depressão. É preciso ficar claro que depressão não é o contrário de felicidade. É mais correto e adequado dizer que a pessoa perdeu a vitalidade e a energia para fazer as coisas que costumava fazer até então.
Neste artigo você vai saber tudo sobre depressão, desde os sintomas e causas até o tratamento. SUMÁRIO
1. O que é DepressãoA depressão, ao contrário do que muito se ouve por aí, é uma doença psiquiátrica que faz parte da cadeia de enfermidades que atinge milhões e milhões de pessoas no mundo todo. A depressão é uma doença que envolve o corpo, o humor e os pensamentos. Ela interfere no cotidiano, nas relações sociais, nas relações familiares e também nas relações do âmbito profissional. Deixa triste à pessoa acometida do transtorno, como também todas as pessoas que se preocupam com ela. Um distúrbio depressivo não é algo relacionamento à personalidade e não é um sinal de fraqueza pessoal ou uma condição que se escolhe, tanto para entrar como para trata-la. Não basta para a pessoa com depressão “se acalmar” e melhorar. A depressão, mesmo nos casos mais graves, pode ser tratada. Tal como acontece com inúmeras outras doenças. Quanto mais cedo o tratamento começar, mais eficaz e maior a probabilidade de evitar reincidência da doença. Ninguém está livre de sentir tristeza e ficar aborrecido e desanimado. Estes sentimentos fazem parte da vida de qualquer pessoa. Porém, quando o vazio, o desânimo, o desespero, a falta de concentração, o abatimento, a melancolia e a apatia tomam conta da pessoa impedindo que ela siga sua rotina pessoal e de trabalho, é hora de buscar ajuda e orientação especializada. O psicólogo é o profissional ideal para tentar entender junto ao paciente o que está ocorrendo. Ele pode avaliar, através da psicoterapia, se é o caso é de depressão ou apenas um episódio de tristeza e desânimo. 1.1 Falta de interesse e esgotamento também são sintomas de depressãoApontada como o mal do século, tamanho o número de pessoas que tem atingido nos últimos tempos, a depressão é uma doença silenciosa e cercada de preconceitos, o que a torna ainda mais grave. Por vergonha, medo ou desconhecimento, muitos que sofrem deste mal não a entendem como um real perigo à saúde. É neste contexto que a ajuda de um psicólogo é fundamental! Confundida muitas vezes com desânimo ou tristeza profunda, a depressão não recebe a devida atenção do paciente. Isso causa o seu agravamento, trazendo uma série de consequências para o indivíduo e para os que vivem à sua volta. Quando o humor diminui e a pessoa passa a não ter prazer nas coisas que antes a alegravam e davam uma sensação de satisfação é sinal que algo está errado. A falta de interesse pelos familiares antes tão amados, amigos antes tão queridos, opções de lazer anteriormente esperadas e trabalho até então levado tão seriamente também pode indicar que a depressão está se instalando. Ela afeta a saúde e o bem-estar da pessoa fazendo, com que se sinta esgotada após tarefas simples. Outro sintoma da depressão é quando tudo parece ter perdido o sentido. São comuns os relatos de pessoas que passaram pelo processo de depressão dando conta de que não viam mais graça em viver e, nos casos mais extremos, pensaram até em colocar fim na sua própria vida. A tormenta física e emocional é tamanha que podem aparecer dores pelo corpo, enjoos, diarreias, tonturas, insônia e irritabilidade, entre outros. 1.2 Conheça 5 sinais que podem indicar que uma pessoa está com depressão
Qual é o seu nível de:ANSIEDADE ESTRESSE DEPRESSÃO FAZER O TESTE 2. Como identificar a DepressãoNão são raros os casos de pessoas que sofrem de depressão, mas confundem a síndrome com uma tristeza profunda. O maior problema de não identificar os sintomas da depressão é que o paciente não tem acesso ao tratamento adequado. Esta é uma doença que interfere em todos os aspectos da vida: faz com que a pessoa se afaste dos amigos, apresente dificuldade para se concentrar no trabalho e se sinta constantemente exausta, avisam os psicólogos. Para evitar tudo isso, é essencial diagnosticar a depressão e iniciar o processo de cura o quanto antes. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 350 milhões de pessoas no mundo sofrem com os sintomas da depressão. Este é um dado alarmante, especialmente quando consideramos o quanto a síndrome interfere na qualidade de vida das pessoas. A falta de interesse por atividades que antes proporcionavam alegria, por exemplo, é uma das consequências da doença. Mas como saber se a repentina apatia perante a vida é um alerta de depressão? É importante considerar que esta é uma síndrome caracterizada por um conjunto de sintomas. Se você apresenta apenas um quadro de desânimo, causado por um trauma recente, como o término de um relacionamento ou a morte de um parente, é provável que esteja sofrendo de uma tristeza passageira. Os sintomas da depressão costumam não apresentar causa aparente e estão presentes em diferentes momentos e aspectos da vida. Se não identificada e tratada de maneira correta, a depressão pode levar ao total isolamento e até ao suicídio. Por isso, é preciso ficar atento. Além do tratamento com psicólogos, muito recomendado nestes casos, pode haver a necessidade de complementação com medicamentos – lembrando que a prescrição destes deve ser feita por médicos psiquiatras. Para que você possa ter mais condições de entender se o que você ou algum dos seus familiares está passando é uma depressão e exige cuidados profissionais, separamos uma lista de sinais. 2.1 Conheça 13 sinais de que uma pessoa está com depressãoAprender a lidar com a depressão não é fácil. Mas é preciso encarar e não hesitar em buscar o tratamento adequado que, não só existe, como apresenta grandes chances de cura. Independentemente das possíveis causas e das peculiaridades de cada situação, as áreas médica e psicológica têm estudado muito o tema e oferecem alternativas que ajudam as pessoas a diminuírem os seus níveis de depressão e ter o alívio total da angústia provocada por ela. Listamos, a seguir, 13 comportamentos que podem indicar depressão:
3. Os principais sintomas de DepressãoIrritação, fadiga, dores físicas… Os sinais de depressão vão muito além da tristeza profunda. Gostaria de conhecê-los? Então continue a leitura no artigo abaixo. Você sabia que existem muitos outros sinais de depressão além da tristeza, desespero e desesperança? E isso pode ser o motivo que impede as pessoas de buscarem a ajuda de um psicólogo. Os sinais de depressão podem variar de pessoa para pessoa e também de acordo com a gravidade e o tipo de depressão que você está sofrendo. Embora muito se fale sobre depressão e o vocabulário tenha sido incorporado pelo senso comum, nem sempre se tem claro quais são suas reais características e sintomas. É bastante comum ouvir as pessoas dizerem que se sentem depressivas quando na verdade se sentem frustradas, tristes ou decepcionadas. A variação nas emoções humanas é natural e ocorre em resposta aos eventos do dia a dia. A depressão, contudo, é um estado clínico muito mais severo, persistente e, embora seja de alta gravidade, é comum que a pessoa que sofre de depressão encontra extrema dificuldade de comunicar seu estado e pedir por ajuda, aconselham os psicólogos. Para ficar mais fácil, vamos dividir os sinais de depressão em 3 grandes categorias: psicológica, física e social. Também é importante saber que esse artigo é um guia para ajudá-lo a identificar se você tem ou não sinais de depressão. Mas, tenha em mente que o diagnóstico só pode ser dado por um psicólogo! Portanto, se suspeitar que tem depressão, procure o quanto antes o auxílio de um profissional. Quanto mais cedo você diagnosticar, mais fácil e eficaz será o tratamento. 3.1 Sintomas psicológicos da depressão
3.2 Sintomas físicos da depressão
3.3 Sintomas sociais da depressão
4. Os principais sintomas físicos de DepressãoEmbora seja comum a crença de que pensamentos são elementos abstratos de nossa personalidade, eles estão mais conectados ao nosso corpo físico do que se imagina. Isso acontece porque muitos dos nossos sentimentos são resultados de uma complexa rede bioquímica que não age isolada apenas em nosso cérebro, já que nosso sistema nervoso se expande em forma de rede por todo o nosso corpo, das terminações nervosas da sola dos nossos pés até as células capilares de nosso couro cabeludo. Segundo dados do departamento de psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, os casos da doença que estão associados a sintomas físicos como a dor, chegam a 60% do total. Isso acontece porque a depressão é um quadro psíquico muito intenso, sendo capaz de gerar uma série de alterações físicas recorrentes que, embora possam trazer um grande desconforto para os pacientes, auxiliam no diagnóstico da doença, permitindo uma busca mais rápida por tratamentos que aliviem os sintomas. Confira quais são os principais sinais físicos de um quadro depressivo: 4.1 Problemas digestivosDores no sistema gastrointestinal, prisão de ventre e até a ocorrência da Síndrome do Intestino Irritado são comuns em pacientes que sofrem de depressão. 4.2 Distúrbios do sonoPacientes com quadros depressivos podem apresentar três distúrbios comuns do sono: dormir demais, não conseguir dormir ou conseguir dormir, mas acordar diversas vezes durante a noite. A pouca quantidade de horas de sono ou a baixa qualidade dessas horas faz com que o paciente se sinta sem energia, tenha dificuldades em ter iniciativa para fazer suas atividades rotineiras e sinta uma constante sensação de fraqueza. 4.3 Dores musculares e cefaleiaAs dores nos ombros e na nuca e as dores de cabeça são outros sinais físicos da depressão. O paciente que sofre desse quadro costuma descontar sua ansiedade e preocupações excessivas em um estado de tensão muscular que leva a dores localizadas. 4.4 Cansaço excessivoOs PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS Além de ser causado pelos distúrbios do sono, o cansaço do deprimido é mais profundo: seu cérebro não está produzindo quantidades suficientes das substâncias necessárias para que ele se mantenha alerta e com ânimo. Como consequência, o paciente perde produtividade e sente dificuldades em realizar suas tarefas diárias, tanto em casa quanto no trabalho. 4.5 Distúrbios alimentaresTanto o aumento do apetite quanto a falta de fome podem ser sinais físicos da depressão. O aumento de apetite pode levar a um ganho de peso visível, enquanto a alimentação inadequada, além de minar a saúde do corpo em geral, pode levar ao desenvolvimento de outros distúrbios alimentares mais graves, como a anorexia e a bulimia. 4.6 Sistema imunológicoO nosso sistema imunológico é um dos primeiros a sofrer com alterações químicas do nosso corpo. Quando ele não está funcionando da forma como deveria, ficamos suscetíveis a desenvolver uma série de outras doenças, como gripes e resfriados, viroses, conjuntivites, alergias e doenças causadas por fungos. Se você apresenta algum desses sintomas, somados a uma sensação de tristeza, pessimismo e/ ou melancolia, é muito importante buscar a ajuda de um profissional especializado para detectar a doença e iniciar seu tratamento. A depressão é uma doença psicológica que abala a nossa autoestima, faz diminuir a nossa energia e parece acabar com toda e qualquer vontade que temos – inclusive a de procurar ajuda para resolver o problema. Receber este diagnóstico de um especialista pode ser chocante logo no início e, por isso, muitas pessoas ficam sem saber o que fazer ou como reagir. Mas é importante ter em mente que o diagnóstico é o primeiro passo para a cura e que, a partir dela, o paciente pode procurar formas de melhorar e de lutar contra a doença. Depois de receber o diagnóstico por um especialista da saúde, a primeira coisa que se deve fazer é entender o que é a depressão e aceitá-la como uma doença que pode e deve ser tratada. As causas exatas das alterações intensas no humor geradas pela depressão ainda não são precisas, mas sabe-se que um desequilíbrio no funcionamento dos neurotransmissores está diretamente ligado a elas, assim como muitos outros fatores emocionais e psíquicos estão relacionados a esta doença de alta complexidade. É importante entender o que é a depressão para evitar que surjam sentimento de culpa ou até mesmo vergonha por estar passando por esta situação: todos estamos suscetíveis a ela e não há razão para ter medo de assumi-la. Para algumas pessoas, esta tarefa é especialmente difícil por questões de orgulho e falta de conhecimento sobre o que realmente significa ter depressão, e nestes casos é de fundamental importância procurar conhecer mais sobre a doença. 5.1 Como aliviar os sintomas da depressão
A depressão pode ser uma doença silenciosa e nada óbvia. Por isso, um psicólogo é fundamental para diagnosticar e recomendar tratamento mais adequado, como a terapia. Se perceber que seu perfil tem forte indicativo de depressão, procure ajuda. Cuide de você e permita-se ser feliz. 6. Depressão nos RelacionamentosLidar com a depressão em um relacionamento é desafiador. Entender o que se passa com o outro é necessário, pois a depressão afeta diretamente a qualidade de vida entre os parceiros. Eu elaborei um artigo exclusivo sobre esse tema. Confira em Como lidar com a depressão em um relacionamento 7. Depressão InfantilA depressão infantil é ainda um grande tabu em nossa sociedade. Muitos acreditam que, pela infância ser uma época considerada feliz e sem grandes responsabilidades, seria impossível que uma criança entrasse em depressão. No entanto, a depressão é uma doença psiquiátrica que tem causas neurológicas e bioquímicas e, por isso, pode afetar seres humanos de qualquer idade e estágio de desenvolvimento, aconselham os psicólogos. Nesse tópico vamos falar sobre a depressão infantil, como ela se apresenta e quais são os principais sinais sentidos pelas crianças. A depressão infantil pode ocorrer da mesma forma que nos adultos: por causa de alguma dificuldade que ela está enfrentando em sua vida, como ter que lidar com alguma deficiência física ou bullying na escola, ou após algum evento traumático, como a perda de um ente querido ou a separação dos pais. No entanto, assim como nos adultos, a depressão infantil também pode ocorrer sem nenhum evento ou causa aparente, e quanto mais cedo for diagnosticada maiores as chances de um tratamento bem-sucedido. 7.1 Sintomas de depressão infantilDesanimo e frustração são sintomas comuns tanto em crianças em adultos. Por não serem tão articuladas e terem mais dificuldade de lidar com seus problemas emocionais devido a imaturidade decorrente da idade, as crianças costumam somatizar suas emoções, queixando-se bastante de dores e outros sintomas físicos. Outros sintomas também são comuns, como o mau humor, a irritabilidade e um comportamento agressivo, desobediente e provocativo. É claro que, para serem considerados sintomas de depressão, esses comportamentos devem durar mais do que seis meses e serem acompanhados de outros sinais, bem como devem ser diagnosticados de um profissional. Os principais sinais a serem observados no comportamento de uma criança com suspeita de depressão são os seguintes:
7.2 Diagnóstico e tratamento para depressão infantilA depressão infantil pode ser tratada de duas maneiras: com medicação e com psicoterapia, sendo comum uma combinação dos dois tratamentos, a depender do caso e em conformidade com as orientações médicas. Como as crianças respondem melhor ao tratamento, em muitos casos não é necessário o uso de medicamentos ou, caso sejam necessários, o período de sua utilização é muito mais curto que dos adultos. No entanto, o diagnóstico da depressão infantil é complexo e podem ser necessárias várias consultas com um profissional para que a doença seja de fato diagnosticada. Além disso, é preciso descartar uma série de outros distúrbios ou síndromes comuns em crianças, como o déficit de atenção e hiperatividade, além de características que podem ser confundidas como um sintoma, como a agressividade, mas na verdade fazem parte da personalidade natural da criança. O tratamento deve envolver toda a família e a participação dos pais é muito importante nesse período para que a criança trate o episódio satisfatoriamente, de modo a não apresentar outros quadros depressivos quando adulta. Além da psicoterapia e remédios, estes sempre receitados por um médico, é de extrema importância que seja montada uma rotina saudável de atividades escolares, alimentação adequada, exercícios físicos e momentos de lazer, para que a criança seja imersa em um ambiente estimulante e, ao mesmo tempo, confortável. Procurar a ajuda de um psicólogo o mais cedo possível é o primeiro passo para que a criança seja aliviada de seus sintomas físicos e emocionais. 8. Tratamento para DepressãoA depressão cada vez mais tem sido manifestada em diversas fases da vida (infantil, adulta e velhice) e em pessoas de classes sociais distintas. O que deixa claro que independentemente se pertence à alta sociedade ou não, se possui nível escolar superior ou não, se tem bens materiais ou não, corre-se o risco de ser “afetado” por esta doença que ora se manifesta com mais intensidade e ora não. Diferente de episódios de tristeza, nos quais é comum a pessoa se sentir amargurada por viver dificuldades econômicas, morte de alguém querido, frustação no trabalho etc., e que ainda assim tem condições de lidar com as circunstâncias e encontrar uma alternativa melhor para viver, no quadro depressivo, as chances de uma pessoa conseguir se recuperar das rasteiras da vida e seguir em frente sem ajuda, são quase nulas. Uma vez diagnosticada a depressão, começa-se o tratamento psicológico, podendo este acontecer em conjunto com um psiquiatra e medicamentos prescritos por ele. As psicoterapias orientadas à depressão são bastante efetivas! Este estilo de terapia foca nos sintomas do transtorno, onde o psicoterapeuta, após uma avaliação psicológica e o psicodiagnóstico feito, estabelecerá junto ao paciente os objetivos do tratamento e desenhará um plano de tratamento focando nesta solução. Costuma-se aplicar um inventário de humor periodicamente, assim temos uma visão cronológica de como está acontecendo os resultados. Desta forma, conseguimos analisar o desempenho do paciente e juntos discutir sobre tais resultados e possíveis dificuldades encontradas no meio do caminho, a fim de solucioná-las. Após o diagnóstico, o tratamento consiste em acompanhamento médico periódico e, paralelamente, ocorre a psicoterapia, que costuma ser muito eficaz nos quadros mais leves dispensando o uso de medicação nesses casos. Já quando o quadro depressivo é caracterizado de maior gravidade, geralmente quando compromete o bem-estar da própria pessoa e/ou com quem convive, a utilização de antidepressivos se faz necessária mediante prescrição médica. Para que a eficácia do tratamento tenha maior chance de acontecer, é importante que o diagnóstico seja precoce, o que diminuirá mais rapidamente o sofrimento do paciente. Portanto, se você se sente muito triste, desanimado, sem prazer de viver, procure ajuda de um psicólogo, quanto antes tiver auxílio, mais rápido poderá retomar a vida que vivia. Como Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO Neste momento, tenha em mente que existem diferentes formas de tratamento que vão se adequar melhor, dependendo da gravidade de cada caso e da capacidade de aceitação de cada um. Em alguns casos, é recomendado o uso de medicamentos antidepressivos que ajudam a equilibrar os neurotransmissores e restaurar as percepções normais das emoções. No entanto, os medicamentos sozinhos não são suficientes para resolver o problema. Por se tratar de uma doença de origem tanto física quanto psicológica, é fundamental que um tratamento completo seja feito com o apoio de um psicólogo. 8.1 Como um psicólogo pode ajudar um paciente com depressão:A terapia é parte fundamental de qualquer tratamento para depressão. Um psicólogo ajuda a identificar as origens do problema, que podem ser surpreendentes até mesmo para o próprio paciente. É importante ressaltar que, ao contrário do efeito dos psicoterápicos, os resultados da terapia demoram mais para serem sentidos. No entanto, eles são de longo prazo: duram mais por tratarem a raiz do problema. Com o passar do tempo e conforme os problemas forem trabalhados em sessões com um psicólogo, o paciente deve recuperar a energia e o apetite, voltar a dormir bem e sentir mais motivação para atividades cotidianas. Entretanto, é preciso entender que a depressão é uma doença que não pode ser combatida por conta própria. A família e os amigos também são aliados importantes nestes momentos difíceis, mas é necessário poder contar com o apoio de profissionais capacitados que ajudem a enxergar a luz no fim do túnel. 9. Psicólogos que atendem casos de DepressãoThais PamplonaCRP 113309/06Especialista há quase dez anos na abordagem Humanista, possui curso de extensão em Terapia Cognitivo Comportamental, vasta experiência com atendimentos de adultos e terapia de casal… Clarissa KarnaksCRP 112399/06Especialista em Gestalt e Humanista, cursos extensão entre eles pelo Instituto de Gestalt de São Paulo. Foco em adultos, casais, ansiedade, relacionamentos, estresse, profissão, depressão… Marcela PaesCRP 91490/06Atua com Terapia Cognitivo Comportamental, certificada em Thetahealing pelo ThetaHealing Institute, focada em casos de ansiedade, relacionamentos, casais, carreira e profissão… Rosana FerreiraCRP 111626/06Pós graduanda em Neuropsicologia, atua com Terapia Cognitivo-Comportamental, pós graduada em Gestão Empresarial, vasta experiência em liderança e gestão de pessooas… Cristiane ZanoeloCRP 78564/06Pós graduada em Neurociência e Psicologia Aplicada pela Universidade Mackenzie. Possui certificação em Coach e Análise Comportamental pela SLAC… Paula SlemianCRP 68061/06A Psicóloga Paula Slemian é pós graduada pela UNIB em Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida e atua com Terapia… Priscilla MendesCRP 93223/06Pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma e é… Katia BritoCRP 112126/06Especialista na abordagem psicanalítica e conta com diversos cursos de extensão para a contribuição do desenvolvimento humano. Possui experiência em… Ajuda para Escolher seu Psicólogo?Se você quiser algumas dicas para escolher o psicólogo mais apropriado para o seu caso, confira esse guia completo COMO ESCOLHER SEU PSICÓLOGO Pesquise outros artigos sobre depressãoQuem leu esse texto também se interessou por:Fonte dos dados da pesquisa mencionada: https://ift.tt/30lvpGl *Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. A ansiedade é uma reação considerada normal a situações estressantes que estão por acontecer. Mas, em alguns casos, ela se torna excessiva e pode causar problemas nas situações de cotidiano das pessoas, tanto na vida social quanto na vida profissional e conjugal. Algumas vezes, a ansiedade dá seus primeiros sinais logo na infância. As evidências sugerem que tanto a genética quanto o ambiente em que as pessoas vivem podem contribuir para o transtorno.
Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética para a ansiedade, mas isso não significar dizer que a pessoa se torna refém do transtorno, pois há tratamento. As preocupações exageradas e expectativas de resultados negativos em situações desconhecidas que desencadeiam a ansiedade são, frequentemente, acompanhadas de sintomas físicos, tais como: tensão muscular, dores de cabeça e dores de estômago. Os psicólogos serão capazes de identificar o que causa a ansiedade e dar sequência ao tratamento ideal. Indicamos que durante o processo o indivíduo mantenha a mente focada no objetivo e evite distrações ou situações que podem causar a ansiedade. Sumário
1. O que é AnsiedadeA ansiedade é um estado onde prevalece a incerteza e a angústia, caracterizadas pelo sentimento de medo e insegurança. Ela é uma reação normal diante de determinadas situações, tais como em entrevistas de emprego, pois prepara a pessoa para enfrentar um desafio. A ansiedade em nível adequado proporciona motivação pessoal e profissional. A ansiedade em excesso paralisa, inquieta e perturba. A pessoa pode sentir ansiedade na maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente, podendo ser tão desconfortável para ela que começa a evitar situações O termo apresenta diversas definições, pode ser encarada como uma angústia, perturbação de espírito, medo eminente, sensação de estar em perigo e outros sinônimos. De forma técnica, podemos entender o transtorno como um fenômeno que pode tornar-se patológico, ou seja, prejudicial ao funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal). O distúrbio está relacionado ao funcionamento do organismo e às experiências de vida. O indivíduo pode sofrer com uma ansiedade constante sem nenhuma razão, ou pode apresentar os sintomas às vezes, mas de forma tão intensa que se sentirá imobilizado. 2. Sinais e Sintomas de AnsiedadeA estreia na peça de teatro, a conversa com o chefe para pedir aumento salarial, o primeiro encontro com aquela pessoa que você se interessa… Todas essas são ocasiões que desencadeiam uma ansiedade normal, que todos nós temos. Porém, quando a pessoa passa a maior parte do tempo ansiosa e isto começa a afetar o comportamento e a saúde, aí já se caracteriza um transtorno que precisa ser tratado. Nesses casos, a ajuda de um psicólogo é o melhor caminho para ajudar a vencer a ansiedade. Distinguir a ansiedade natural do dia a dia daquela que já se transformou em transtorno não é fácil. As duas formas podem apresentar sintomas semelhantes. Mas quando esses sintomas passam a ser muito frequentes, o transtorno impede que a pessoa realize atividades rotineiras da vida pessoal e profissional, prejudicando a saúde como um todo. Por isso, vale ficar atento a alguns sinais, como: 2.1 Excesso de preocupaçãoUma das características da ansiedade é que tudo toma proporções muito maiores do que a realidade. Isso faz a pessoa sofrer porque viver constantemente preocupado – muitas vezes com coisas sem tanta importância – consome bastante energia. Esse excesso de preocupações leva a pessoa à fadiga, interferindo até mesmo na execução das tarefas simples, como arrumar a casa ou preparar um relatório no trabalho. 2.2 PânicoNem sempre quem sofre de síndrome de pânico sofre também de ansiedade, mas o inverso ocorre muito comumente. O pânico faz com que a pessoa passe a ter medo de toda e qualquer situação e, sobretudo, tenha medo da ocorrência do próximo ataque de pânico. O pânico, além de paralisar a pessoa, provoca vários sintomas físicos. 2.3 Sintomas físicosA ansiedade pode desencadear alguns sintomas físicos bem característicos, que muitas vezes não são diagnosticados por exames, mas que, se não tratados, influenciam negativamente a saúde. São eles:
Qual é o seu nível de:ANSIEDADE ESTRESSE DEPRESSÃO FAZER O TESTE 2.4 Problemas digestivosDos sintomas físicos citados acima, talvez esse seja um dos mais comuns entre quem sofre de transtorno de ansiedade. O sistema nervoso da pessoa ansiosa atua diretamente sobre o sistema digestivo e altera suas funções, provocando má digestão, azia, diarreia e até mesmo úlceras, gastrites e várias doenças intestinais. 2.5 Comer compulsivamente:A ansiedade provoca a sensação de necessidade de se alimentar o tempo todo, mesmo sem fome. É como se o alimento trouxesse algum conforto à pessoa. Ao menor sinal de problema, ela recorre à comida – normalmente coisas que não são saudáveis, como consumo exagerado de doces em geral. Essa atitude, além de contribuir para o desenvolvimento das doenças digestivas, pode levar a pessoa a distúrbios alimentares e, consequentemente, à obesidade. Identificando os sintomas físicosOs sintomas físicos são bastante marcantes, são específicos e intensos. Uma pessoa com ansiedade normalmente sente muita agitação (cognitiva e de comportamento), tensão muscular, sudorese, tonteiras, dificuldade respiratória, taquicardia e rubor facial. Esses sintomas são manifestados em conjunto, podem ser experienciados alguns deles ou todos. As respostas físicas de ansiedade são de grande importância para nossa sobrevivência e a de qualquer espécie, pois é a ansiedade frente a uma situação de perigo real que nos coloca em possibilidade de fuga ou luta. Estando em uma situação de risco, por exemplo, na iminência de um assalto, nosso organismo aumenta os batimentos cardíacos para circulação de mais sangue, nossa respiração é intensificada distribuindo mais oxigênio para todo o corpo, nossos músculos enrijecem e ficamos melhor preparados para correr ou lutar contra o assaltante. Pensando nisso, faz todo sentido nosso organismo se preparar desta forma. O que acontece é que nem sempre estamos frente a um perigo real, ele pode ser social ou mental, e então, estes sintomas tornam-se desadaptativos e pode nos levar a um estado de congelamento (não ter reações de enfrentamento e nem de esquiva). Nossos pensamentos, estado de humor e comportamento se relacionam com os sintomas físicos de ansiedade, podem influenciá-los e por eles serem influenciados. Por exemplo: imaginemos uma pessoa que possua medo de avião e precisa pegar uma ponte aérea para receber uma premiação da empresa. Para não ser mal vista pelo chefe a funcionária vai para o aeroporto. Estando no aeroporto sente que seu batimento cardíaco está aumentado, ela transpira e fica tensa, o que a leva a crer que está prestes a ter um ataque cardíaco. Ao sentir este mix de sensações vem a sua mente pensamentos como: “E se eu tiver um ataque aqui e não conseguir embarcar?”, “E se eu conseguir embarcar e o avião tiver algum problema?”, “E se eu passar mal no avião?”. Ao pensar tudo isso os sintomas físicos são intensificados e a impressão de estar tendo um ataque cardíaco aumenta, então instaura-se um círculo vicioso, cada pensamento intensifica as sensações físicas, que por sua vez intensificam a percepção de perigo e que intensificam os pensamentos e assim sucessivamente. Como se sente uma pessoa ansiosaUma pessoa ansiosa geralmente tende a pensar excessivamente sobre um assunto ou situação futura, o que gera sentimentos de receio e preocupação que podem causar muitos desconfortos no dia a dia. Em uma era em que temos consciência da nossa vulnerabilidade, não é raro que o medo faça parte da rotina e intensifique os sintomas de ansiedade Aliás, não raro a ansiedade e o medo andam muito próximos: o medo de que algo ruim possa ocorrer no futuro caso tudo não corra como planejado pode fazer com quem um quadro de ansiedade se torne problemático. Além disso, o estresse, o receio de ser insuficiente, de se comparar muito com outras pessoas a sua volta e de perder o controle da situação são casos que aumentam a sensação de aflição de uma pessoa ansiosa, ou ainda, que desencadeiam a ansiedade em quem ainda não havia manifestado sintomas Quando a ansiedade se torna um problemaOs PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS A ansiedade em níveis normais sempre foi essencial para a sobrevivência do ser humano, já que nos permite estar atentos ao que ocorre ao nosso redor e antecipar reações preventivas. No entanto, quando ela deixa de ser apenas uma preocupação controlada, pode desencadear problemas psicológicos mais graves e difíceis de serem tratados, como síndrome do pânico, estresse pós-traumático, TOC e fobias. É por isso que é fundamental buscar identificar quando a ansiedade começa a atrapalhar a vida e a tornar-se um problema que precisa ser tratado com a ajuda de um psicólogo. Evidentemente, por se tratarem de questões psicológicas, pode ser difícil reconhecer o momento em que o caso merece atenção especial. Afinal, a intensidade do sentimento varia de pessoa para pessoa e é algo difícil de ser medido, especialmente por quem não é um profissional do ramo. No entanto, é preciso prestar atenção ao surgimento de limitações no dia a dia que possam ser provenientes da ansiedade e procurar perceber, muitas vezes com ajuda de amigos e familiares, quando o problema começa a sair do controle. 3. Atitudes que estimulam a ansiedade e podem ser evitadasA ansiedade tem atrapalhado bastante a vida das pessoas. Um pouco de ansiedade é natural, mas quando em excesso ela pode trazer muitos prejuízos e, por isso, precisa ser controlada. A melhor maneira de evitar a ansiedade em demasia e aprender a lidar com ela é procurar um psicólogo, que certamente vai ajudar muito a mudar este quadro. Mas é importante saber, também, quais os fatores que desencadeiam a ansiedade para poder evitá-los no dia a dia. 3.1. Cafezinhos ao longo do diaO café é inimigo de quem sofre com ansiedade. A cafeína estimula a ansiedade e, por isso, o hábito de tomar café várias vezes ao dia deve ser deixado de lado. Uma dica é trocar o café por chás relaxantes, como o de camomila, por exemplo. 3.2. Alimentos que levam açúcares refinadosA ingestão de açúcar é prejudicial em diversos aspectos e também faz mal aos ansiosos.O açúcar influencia alterações de humor, tanto que passa a sensação de relaxamento num primeiro momento, mas depois causa o efeito oposto, estimulando a ansiedade. O jeito é diminuir o consumo de açúcar dando preferência para o natural presente nas frutas e legumes. 3.3 Preocupação em excessoDifícil evitar, mas é possível, ao menos, reduzir a preocupação exagerada. As pessoas preocupadas em demasia têm uma tendência de se antecipar aos problemas. Ou seja, o fato negativo ainda não aconteceu – pode até nem acontecer – e a pessoa já está preocupada. Isto só prejudica o quadro de ansiedade, trazendo mais desconforto. 3.4. Vida sedentáriaSe você está passando muito tempo sentado e longe das atividades físicas regulares, mude isso rapidamente. O exercício físico ajuda a distrair a mente, o sono, estimula seu sistema imunológico, diminui a tensão muscular e regula os níveis dos neurotransmissores, evitando a ansiedade e depressão. 3.5. Pensar negativamenteSe você pensa positivamente, é otimista e tem esperanças de que não há problema sem solução, você evita a ansiedade. Os pensamentos estão diretamente ligados às suas emoções. Acione sempre que for possível os positivos, relembre coisas boas que você já viveu, mentalize sentimentos puros, como a gratidão, o amor, o afeto e você vai se sentir diferente em relação à ansiedade. 3.6. Gorduras saturadasOs lipídios têm reação similar ao açúcar. Eles também ativam o cérebro, causando mau humor e mais ansiedade. Após a ingestão de alimentos ricos em gorduras saturadas, mais radicais livres são liberados pelo corpo, aumentando a quantidade de cortisol, hormônio ligado ao estresse e à ansiedade. 3.7. Bebidas alcoólicasFuja das bebidas alcoólicas porque elas também causam euforias rápidas e depois desencadeiam a ansiedade. O álcool dificulta a ação do cálcio nos neurônios e nas sinapses nervosas e, então, desregula a liberação de neurotransmissores, podendo desencadear sensações, como a ansiedade, a angústia e a tristeza. 3.8. Pouco tempo para cuidar da menteQuando a vida fica resumida ao trabalho e às tarefas do dia a dia, sem tempo para cuidar da mente, o risco da ansiedade aumentar é grande. Procure se distrair com passeios, caminhadas ou ouvindo uma boa música. A prática da meditação ou da yoga também tem se mostrado eficiente para reduzir os níveis de ansiedade. 3.9. Pouco sonoNoites mal dormidas ou poucas horas de sono impedem o relaxamento completo do corpo e da mente e causam, entre outros problemas, a ansiedade. Se preciso for, tome um banho quente, faça um relaxamento e evite comer três horas antes de deitar. O descanso é fundamental para recarregar as energias necessárias para enfrentar a rotina agitada dos dias de hoje. 4. Tratamento para AnsiedadeO tratamento compreende o auxílio de um profissional, por meio do processo terapêutico no qual poderá auxiliar na análise das situações, bem como dos pensamentos distorcidos que os acompanham, visando o controle da ansiedade e facilitando a mudança no estado de humor e no comportamento. O tratamento contra ansiedade auxiliará a enfrentar e buscar novas resoluções para os problemas, reconhecendo padrões de comportamento repetitivo, reconsiderando a história de vida a partir de um novo olhar e aperfeiçoando o autoconhecimento e o amadurecimento pessoal. Uma em cada quatro pessoas no mundo sente sensação de aperto no peito, taquicardia e suadouro excessivo. Uma em cada quatro pessoas no mundo está demasiadamente preocupada com algo que ainda não aconteceu e prejudica a própria vida com esses sentimentos e pensamentos. Os sintomas descritos são típicos de indivíduos que apresentam crises de ansiedade, um dos transtornos mais comuns da sociedade atual. O distúrbio prejudica a vítima psicológica e fisicamente, tornando-a até mesmo predisposta a sofrer enfermidades cardiovasculares. Grande parte das pessoas com ansiedade apresentam melhorias expressivas após o início dos tratamentos para ansiedade, retomando às atividades normais logo nas primeiras semanas. Portanto, a ajuda de um especialista é fundamental para que o indivíduo consiga tomar novamente as rédeas da própria vida. Atualmente, a mais utilizada é terapia cognitivo-comportamental (TCC), método cujo objetivo é modificar padrões de pensamentos e comportamentos associados. Uma pessoa que tenha medo de dirigir porque sente que baterá o carro a qualquer momento, por exemplo, pode ser treinada para que esses pensamentos sejam substituídos por outros otimistas e ligados à realidade. 4.1 Aspectos cognitivos da ansiedadENormalmente a ansiedade é acompanhada por pensamentos que correspondem a percepção de que estamos sob AMEAÇA, PERIGO ou VULNERÁVEIS. Esses pensamentos ansiosos são sempre relacionados ao futuro e frequentemente prevêem algum resultado negativo ou catastrófico. É isto que faz você pensar duas vezes antes de realizar algo, quando muito intenso e dependendo do que for projeto como resultado, faz com que você “congele”. Em situações de perigo social, por exemplo, conduzir a apresentação de um novo plano de negócios para a diretoria da empresa, os sintomas de ansiedade podem não ser positivos e é necessário ter domínio e controle sobre elas. Nestes casos, o foco é a diminuição da ansiedade. O terapeuta que segue a linha cognitivo-comportamental ensina seu paciente a identificar os pensamentos automáticos em situações de ansiedade, observando o ambiente e as reações físicas, afim de que possa a partir daí usar técnicas de relaxamento e flexibilização cognitiva. O objetivo é que o paciente sinta-se menos ansioso e consiga manejar melhor estas situações. 5. Tipos de AnsiedadeA ansiedade é um sentimento vago e desagradável de apreensão e tensão derivadas da expectativa de que algo ruim aconteça, e é acompanhado de diversas reações físicas e mentais desconfortáveis. Os transtornos de ansiedade passam a ser reconhecidos como tal quando estes sintomas tornam-se exagerados e recorrentes. Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, e uma pessoa pode apresentar sintomas de mais de um ao mesmo tempo. Conheça os diferentes tipos de transtornos: 5.1 Transtorno de Ansiedade GeneralizadaConsiste em um estado de ansiedade e preocupação excessiva diante de diversas situações. O TAG – Transtorno da Ansiedade Generalizada é uma doença comum, e apresenta como principal sintoma a presença quase permanente dos sentimentos de preocupação e tensão. Além disso, são sintomas deste tipo de transtorno: dificuldade de concentração, fadiga, irritabilidade, problemas para dormir e inquietação. 5.2 Síndrome do PânicoA Síndrome do Pânico é caracterizada por frequentes e inesperados ataques de pânico, nos quais a pessoa vive um período de intensa ansiedade, apresentando sintomas físicos como taquicardia, dificuldades de respirar, calafrios, tremores, náuseas, tonturas e dores de cabeça. Os ataques caracterizam-se, ainda, pelo medo da morte, sensação de perigo iminente ou de se estar fora da realidade. 5.3 Estresse Pós TraumáticoComo Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO O quadro de transtorno do estresse pós-traumático ocorre devido à situações traumáticas vividas ou testemunhadas pela pessoa. A lembrança do ocorrido desperta no indivíduo a mesma sensação de dor e sofrimento provocados originalmente. Usualmente, o estresse pós-traumático diminui logo no primeiro mês, sem maiores consequências. Em alguns casos pode, porém, se estender, fazendo com que a pessoa apresente sintomas como pesadelos e lembranças involuntárias e recorrentes do evento traumático, bem como distanciamento emocional, reações de fuga, crises de pânico e irritabilidade. 5.4 Fobia simplesConsiste em um medo persistente e irracional de um determinado objeto, atividade ou situação, que represente pouco ou nenhum perigo real. Existem diversos tipos de fobia: de animais, altura, elevador, lugares fechados, sangue, insetos, etc. Os sintomas dependem do tipo de fobia, mas as pessoas que sofrem deste tipo de transtorno costumam apresentar um sentimento de pânico incontrolável, a necessidade de fazer tudo que é possível para evitar o possível “perigo”, bem como, reações físicas como taquicardia e dificuldade para respirar. 5.5 Fobia socialA Fobia social, ou transtorno de ansiedade social, é caracterizada por nervosismo, medo e ansiedade diante de situações sociais, comprometendo a rotina e o desempenho da pessoa em suas atividades. Os principais sintomas deste tipo de transtorno é a ansiedade relacionada a algum tipo de evento em que é preciso interagir com pessoas desconhecidas, associada à preocupação constante em passar por situações constrangedoras ou humilhantes. A Fobia Social apresenta ainda sintomas físicos como rubor fácil, sudorese, tremores e falhas na voz. 5.6 Transtorno Obsessivo-CompulsivoO Transtorno Obsessivo-Compulsivo consiste em um estado no qual a pessoa apresenta obsessões e compulsões constantes e incontroláveis. As obsessões são pensamentos e imagens que invadem a consciência e retornam continuamente, como questionamentos e fantasias sobre fazer algo que considera errado, como machucar ou falar mal de alguém. Já as compulsões são atos repetitivos, como arrumar coisas, verificar várias vezes se a porta está fechada, fazer contas em pensamento, mania de limpeza, entre outros. Estados de ansiedade são normais em nossas vidas psicológicas, marcadas por estados emocionais variados diante das situações da vida. Estes se tornam patológicos quando passam a dominar a vida da pessoa, impedindo que esta viva outras experiências, e causando sofrimento. A melhor forma de identificar um transtorno de ansiedade é através da consulta psicológica, que costuma contribuir para melhorias significativas. Se você se questiona se os seus sintomas de ansiedade são normais ou patológicos, não deixe de consultar um psicólogo. 6. Psicólogos que atendem casos de AnsiedadeThais PamplonaCRP 113309/06Especialista há quase dez anos na abordagem Humanista, possui curso de extensão em Terapia Cognitivo Comportamental, vasta experiência com atendimentos de adultos e terapia de casal… Clarissa KarnaksCRP 112399/06Especialista em Gestalt e Humanista, cursos extensão entre eles pelo Instituto de Gestalt de São Paulo. Foco em adultos, casais, ansiedade, relacionamentos, estresse, profissão, depressão… Marcela PaesCRP 91490/06Atua com Terapia Cognitivo Comportamental, certificada em Thetahealing pelo ThetaHealing Institute, focada em casos de ansiedade, relacionamentos, casais, carreira e profissão… Rosana FerreiraCRP 111626/06Pós graduanda em Neuropsicologia, atua com Terapia Cognitivo-Comportamental, pós graduada em Gestão Empresarial, vasta experiência em liderança e gestão de pessooas… Cristiane ZanoeloCRP 78564/06Pós graduada em Neurociência e Psicologia Aplicada pela Universidade Mackenzie. Possui certificação em Coach e Análise Comportamental pela SLAC… Paula SlemianCRP 68061/06A Psicóloga Paula Slemian é pós graduada pela UNIB em Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida e atua com Terapia… Priscilla MendesCRP 93223/06Pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma e é… Katia BritoCRP 112126/06Especialista na abordagem psicanalítica e conta com diversos cursos de extensão para a contribuição do desenvolvimento humano. Possui experiência em… Ajuda para Escolher seu Psicólogo?Se você quiser algumas dicas para escolher o psicólogo mais apropriado para o seu caso, confira esse guia completo COMO ESCOLHER SEU PSICÓLOGO 7. Outros artigos relacionados à AnsiedadeEntenda um pouco mais sobre Ansiedade, que interessa (e afeta) milhões de pessoas, pesquisando abaixo. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Com a morte de um ente querido ou muito importante em nossas vidas, é normal que o luto, um processo sentimental que envolve a dor da perda, se instale no nosso dia a dia. Cada pessoa lida com essa angústia de maneira individual e particular, manifestando seus sentimentos de formas bem distintas, que vão desde crises de choro até o silêncio total.
O luto, em algumas situações pode, inclusive, desencadear distúrbios psicológicos mais sérios, como a depressão, e precisar do auxílio de um psicólogo para o tratamento. Dizem que a morte é o maior enigma da vida, afinal, não há nenhuma certeza sobre ela. Por isso, perder um filho, irmão, pai ou um amigo especial pode gerar diversos sentimentos, como a inconformidade com a situação, tristeza profunda, desespero e impotência. Mas, se há um fato sobre a morte que não podemos negar, é: precisamos aprender a lidar com ela. Choro, raiva, sentimento de solidão ou de incompreensão: todos fazem parte do quadro de luto. No entanto, não é possível generalizar os seus sintomas, já que cada ser humano lida de uma maneira diante dessa situação e o luto não é uma síndrome ou doença. Pode-se dizer que o luto, na verdade, é um processo emocional pós-morte ou até pré-morte, durante o acontecimento de uma doença severa ou tratamento mais delicado. Mais frequentemente relacionado à morte, o luto pode até ser resultado de outras situações de perdas e mudanças na vida, desde que intensas e significativas, como é o caso de uma separação, divórcio, mudança de país, perda de emprego. Como identificar o luto?Como dito acima, o luto pode se manifestar de diversas maneiras. Mas, há alguns sintomas mais comuns, entre eles:
Há também estudos, feitos por psicólogos, que identificam as fases do luto. Cada uma dessas fases é sentida de uma maneira e precisa de cuidados específicos. São elas: NegaçãoNesse estágio, a pessoa evita falar sobre o assunto, não quer lembrar-se do acontecido e não aceita o fato da perda. Isso acontece quando ela ainda não tem estrutura e força emocional para lidar com a situação. RaivaMomentos de raiva, questionamentos, crises de choro. Essa é a fase em que a pessoa já entendeu o que aconteceu, mas ainda tem dificuldades em aceitar a situação com tranquilidade. BarganhaNessa fase, a pessoa costuma querer uma última chance, um último adeus ou oportunidade antes de aceitar a perda. Geralmente, isso é feito através de negociações consigo mesmo, com Deus, familiares ou entidades religiosas. DepressãoA pessoa percebe que não há mais para onde fugir da situação e passa a encarar, de frente, a perda. No entanto, a dor é intensa e os momentos são de sofrimento. AceitaçãoA dor da perda passa a não tomar mais todo o espaço da vida. Já há vontades e entusiasmo para novas atividades, consegue-se seguir em frente e superar a perda. Depressão: o que fazer se o luto não passa?O luto não é algo a ser curado, afinal, é um processo natural. No entanto, em algumas situações mais graves, pode ser que ele se transforme em depressão. Psicólogos afirmam que, quando há desinteresse pela própria vida, desistências do projeto, abandono da saúde e cuidados pessoais por uma duração de mais de seis meses, é importante buscar ajuda profissional. É importante entender que não é o luto em si que causa o transtorno psicológico da depressão. O que pode acontecer, com pessoas mais vulneráveis, é que o impacto do luto pode ser um grande estressor psicossocial e desencadear a depressão. Portanto, o luto seria um “gatilho” para isso. A psicoterapia pode ser contribuir muito para a melhora dos conflitos psíquicos gerados pelo luto. O psicólogo ajuda a pessoa a assumir sua dor, sua tristeza e também a entender que, a partir de agora, a vida sofrerá mudanças que precisam ser aceitas. Com o tempo, tratamento e atenção especial, o luto e as angústias vão sendo compreendidas e trabalhadas, para que a pessoa que sofre possa voltar a ver um futuro para si. Psicóloga explica como lidar com o lutoOs PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS Por mais duro que seja sabemos que, por forças da natureza, entes queridos algum dia se irão. Essa ideia parece muito clara em nossa cabeça, mas sentimos o peso da realidade no momento em que nos deparamos com tal situação. A morte é certa, mas ninguém está preparado para ela. Essa é uma das frases mais ditas quando relacionado ao falecimento, mesmo quando o falecimento de um ente querido já era esperado, como em casos algumas doenças em estágio avançado. Por mais que nos preparemos, quando a pessoa se vai a nossa reação é totalmente diferente do previsto. É comum depois do falecimento de uma mãe, pai, irmão ou mesmo marido, a pessoa entrar em alguns estados, como por exemplo, de ‘não cair a ficha’, de achar que é um pesadelo, de não querer conviver com essa realidade. Sendo isso alimentado, desencadeia quadros como de depressão, ansiedade, perda de peso entre outros. É nesse momento que um psicólogo pode ajudar. Como ele pode ajudar? O psicólogo normalmente é procurado quando a situação ficou mais agravada e já não parece ser possível de ser resolvida com a ajuda e apoio de familiares e amigos. A pessoa que luta contra o luto percebe que as forças usadas para vencer tal sentimento não estão dando resultados. Nessa hora, algumas pessoas deixam de comer, beber, conversar e sair então aceita uma ajuda externa. Normalmente essas pessoas são apresentadas a um psicólogo através da família ou amigos, mas dificilmente através do próprio paciente. Você precisa dar mais um passo e vencer o lutoO caminho para se vencer o luto é cheio de obstáculos. Pela minha experiência em atendimentos clínicos percebo que as pessoas que chegam a mim com essa demanda, na sua maioria, sentem-se com sentimento de culpa, de que faltou tempo para expressar o que agora deseja: pedir perdão, amar com sinceridade, retribuir favores etc. Esse conjunto de coisas geram em algumas pessoas ações como: Se isolar, não comer ou beber ou comer em excesso, não conversar, não sair, pensar no que deixou de fazer etc. E o caminho para vencer o luto é totalmente na contramão do que dito anteriormente. É necessário que o paciente entenda de que tudo tem um tempo e o luto faz parte do processo de falecimento e ausência, mas que ele não pode ser alimentado até que se torne um quadro que necessite de socorro. Você quem determina o tempo que o luto termina e não ele quem rege suas ações a ponto de não conseguir mais controla-las. Se você se encontra num quadro extremo no processo do luto ou está com dificuldades em lidar com a situação, não hesite em buscar a ajuda de um profissional psicólogo. O psicólogo vai lhe ajudar a entender esse processo e que o viva saudavelmente, por meio da psicoterapia. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. No nosso 31º episódio do Omenscast, o médico urologista João Brunhara vai falar sobre pênis de tamanhos abaixo da média e, principalmente, sobre os micropênis. Afinal, existe tratamento para quem tem um membro bastante pequeno? Seja bem-vindo ao blog da Omens e fique à vontade para ouvir o nosso podcast! A transcrição do áudio também está logo abaixo. Se você chegou aqui, você quer saber mais sobre um assunto que preocupa muitos homens: o tamanho do pênis. Mais especificamente, sobre uma condição em que o pênis é muito pequeno, o que chamamos de micropênis. E, então: como saber se tenho micropênis? E mais importante: se tenho pênis pequeno, o que fazer? Eu sou João Brunhara, médico urologista, e esse é o podcast da Omens sobre saúde sexual masculina. Não é novidade para ninguém que o tamanho do pênis é uma fonte de preocupação e angústia para muitos homens. Desde a adolescência, é comum começarem brincadeiras de comparações, o que pode estigmatizar alguns meninos desde cedo. E também é frequente, com a exposição excessiva à pornografia, homens acharem que o tamanho médio do pênis é o que é visto nesses filmes (o que em geral não corresponde à realidade). Sendo assim, muitos homens criam uma distorção de autoimagem, achando que eles têm algum problema – enquanto têm um órgão totalmente normal. Como saber se o seu pênis é pequeno?A média de tamanho no Brasil fica ao redor de 14 centímetros em ereção, medindo a partir da parte de cima do pênis, sendo que a maioria fica na faixa de 12 a 16 centímetros. Sendo assim, um pênis menor do que 12 centímetros pode ser considerado “pequeno”. Mas tem um outro ponto que é o foco de verdade: o tamanho do pênis está longe de ser tão importante quanto no imaginário dos homens, seja para a própria satisfação sexual, seja para a satisfação sexual de suas parceiras ou parceiros. E mais: segundo pesquisas, o tamanho do pênis está longe de ser uma prioridade quando se escolhe um parceiro, perdendo feio para outros fatores como aparência física ou personalidade. Sendo assim, fica claro que essa preocupação revela muito mais um impulso de competição dos homens do que algo realmente relacionado com satisfação e qualidade de vida. O que fazer quando se tem um pênis pequenoA primeira coisa é: não se preocupar com isso. Esqueça comparações com outros, com filmes ou qualquer outra coisa e se concentre no que é realmente importante: sua satisfação sexual e das pessoas com quem você se relaciona. Em um lembrete que vale para todo mundo, independente do tamanho do pênis: nunca deixe de dar importância para toda a parte do sexo que não envolve a penetração, que chamamos de preliminares. Ou seja, carícias, beijos, estimulação com as mãos, sexo oral e tudo que sua imaginação permitir. Com relação a penetração, também é importante lembrar que nem sempre maior quer dizer melhor, já que algumas pessoas podem preferir pênis maiores e outras podem preferir homens com pênis pequeno. E também vale lembrar que algumas posições favorecem homens com pênis pequeno. Numa relação heterossexual, posições com a mulher por baixo com as pernas levantadas (por exemplo apoiadas sobre os ombros do parceiro) permitem uma penetração mais profunda. E, da mesma forma, numa relação entre 2 homens, o passivo ficar deitado e apoiando as pernas sobre os ombros do ativo também ajuda a uma penetração mais profunda. Outra posição que favorece uma penetração com pênis menores, tanto numa relação hétero quanto homossexual, é com a pessoa penetrada estando de quatro. E o micropênis?E agora falando mais especificamente sobre essa condição chamada micropênis. Quantos centímetros tem um micropênis?A maioria das definições considera um micropênis aquele que tem até 8 centímetros em ereção. Dentro dessa definição, iremos considerar tanto um pênis pequeno e fino quanto um pênis pequeno e grosso. No geral, essa condição ocorre em 1 homem a cada 200, e está relacionada frequentemente com problemas hormonais. Considerando a população infantil, existe uma tabela que dá definição de micropênis para cada idade e, assim, podemos ter parâmetros objetivos para avaliar se uma criança tem um micropênis ou se é normal para sua idade. Quando diagnosticamos um micropênis ainda durante a infância, é possível fazer um tratamento com testosterona tópica, desde que realizado antes da puberdade e com a devida indicação e acompanhamento médico. Quando esse tratamento é feito antes da puberdade, temos boas chances de conseguir um aumento do órgão. Já quando esse diagnóstico é feito depois da puberdade, infelizmente não conseguimos aumentar o tamanho do pênis propriamente dito. No entanto, uma cirurgia pode ser feita de modo a reduzir a gordura da púbis, que fica logo acima do pênis, e cortar os ligamentos suspensores do pênis. Com isso, liberamos aproximadamente 2 a 3 centímetros de comprimento. Essa cirurgia não aumenta o tamanho do pênis propriamente dito, mas deixa ele mais exposto e com uma percepção maior de tamanho. Vale o esclarecimento de que essa cirurgia não é indicada para homens descontentes com o tamanho do seu pênis em geral; e sim apenas para homens com micropênis. ConclusãoNo fim das contas, homens com pênis pequenos que se sentem insatisfeitos devem saber que o problema está muito mais na sua preocupação excessiva e falta de confiança do que em algum fator físico propriamente dito. E, para aqueles com micropênis, temos possibilidades de tratamentos. Por isso recomendamos uma consulta com um urologista. E, se você tem mais dúvidas ou comentários, continue essa conversa nas nossas páginas no Youtube, Facebook, Instagram, TikTok ou no blog. Te vejo lá! Seu parceiro tem alguma dificuldade? Você vê problemas no relacionamento?Encontre uma solução online conversando com um psicólogo especializado em sexualidade. Teleconsulte por vídeo ou celular o terapeuta sexual da sua escolha e consiga a ajuda necessária para a sua relação! ReferênciasCada vez mais tem se falado sobre a síndrome de burnout. O estresse crônico no ambiente de trabalho é, de fato, um fenômeno crescente e vivenciado por profissionais de múltiplos campos de atuação.
Estudos indicam que alguns profissionais são mais acometidos pelos sintomas desse tipo de esgotamento devido às altas cargas de estresse, como professores, médicos, enfermeiros, policiais, bombeiros e bancários. Embora sejam segmentos profissionais bem distintos, essas profissões precisam lidar com o estresse recorrentemente. Psicólogos explicam, no entanto, que em qualquer profissão pode se ter burnout. Quando a relação com à vida profissional, ambiente de trabalho, colegas e chefes é desgastante, independente de qual seja a área de atuação, o profissional pode sofrer com as consequências do estresse crônico. O que é síndrome de burnout?A síndrome de burnout, também conhecida como esgotamento profissional, é uma condição desenvolvida em resposta ao estresse elevado e frequente. Hoje, já é reconhecida como uma doença do trabalho pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e foi incluída na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11). Ela se origina da interação contínua com condições de trabalho inadequadas ou naturalmente exaustivas. Por exemplo, quando um profissional não tem acesso ao material de trabalho adequado, recebe instruções rasas para executar tarefas, é cobrado o tempo inteiro, precisa interagir com colegas difíceis e tem problemas recorrentes com o RH ou chefe da empresa, o seu nível de estresse vai lá em cima. O segundo caso refere-se às profissões cuja convivência com o estresse é inescapável, como profissionais de saúde, bombeiros ou policiais. Situações extenuantes são comuns nesses campos de atuação devido à natureza da profissão. Por isso, é ideal que esses profissionais adotem estratégias para desestressar. Sinais de burnoutEntre os sinais do esgotamento profissional com os quais você deve se preocupar estão: 1. Falta de vontadeO desânimo para ir até o escritório, concluir as demandas profissionais (sejam diárias ou referentes à um projeto), interagir com colegas e, por vezes, somente pensar em seus compromissos com a profissão é um dos principais sinais de burnout. O profissional esgotado faz as coisas por obrigação e, por isso, comete erros e não entrega um trabalho de qualidade. Ainda que queira trabalhar, ele não consegue encontrar vontade para fazer isso. 2. Sensação de fracassoA autoestima do profissional com burnout decai drasticamente. Ele começa a pensar que é um fracasso e não leva jeito para a sua profissão, embora não tenha recebido comentários ou críticas sobre o seu desempenho. Na verdade, ele pode ser o profissional mais elogiado do mercado, mas não conseguir ver isso. Outros pensamentos negativos, como acreditar que deve ser demitido, que suas habilidades são precárias ou que não merece ser apreciada pelos demais por ser uma pessoa muito complicada, também podem permear a sua mente. 3. Criatividade reduzidaCom a mente cansada e cheia de pensamentos pessimistas, além da ausência de motivação para trabalhar, fica difícil canalizar a criatividade durante a rotina profissional. Ideias novas movimentam o ambiente profissional. Elas trazem inovação e solução de problemas tanto para os consumidores quanto para os mecanismos internos da empresa. Sem criatividade, é impossível ter ideias de qualidade. Dessa maneira, o profissional esgotado começa a ser percebido como engessado, estagnado e mente fechada. O seu papel na equipe também pode passar a ser visto como pouco enriquecedor, o que afeta as suas avaliações de performance. 4. Lapsos de memóriaOs sintomas da síndrome de burnout também interferem nas funções cognitivas do profissional. Problemas para se lembrar das coisas e falta de concentração se tornam cada vez mais frequentes, causando frustração. O esquecimento naturalmente causa erros, os quais, por sua vez, podem gerar desentendimentos entre colegas de trabalho e com superiores. Afinal, erros trazem prejuízos para a empresa e podem ser irreversíveis. Outro sinal de burnout relacionado à memória é a dificuldade de reter informações e aprender coisas novas. O profissional esgotado pode, então, levar mais tempo para aprender a usar um software novo ou se inteirar de um projeto que os demais. 5. Exaustão constanteA falta de vontade para trabalhar pode ser causada pela exaustão constante. O profissional com burnout se sente cansado sem explicação. Ele não precisa fazer esforço físico ou mental para precisar de um intervalo ou cochilo para recuperar as energias. Essa exaustão o acompanha onde quer que vá em seu cotidiano. 6. EscapismoO escapismo no ambiente de trabalho é um problema que ganhou destaque durante a pandemia de coronavírus. Muitos profissionais migraram do modelo de trabalho presencial para o remoto ou híbrido (semi-remoto) ou foram demitidos. Esse período de mudanças drásticas resultou em muito estresse. As empresas começaram a perceber que os profissionais pareciam estar apenas fisicamente no trabalho. A mente vagava por terras distantes. Por vezes, eles nem sequer apareciam na tentativa de escapar da alta carga de estresse. O escapismo acontece quando o profissional busca distrações para afastar a mente do trabalho, como redes sociais, exercícios físicos, relacionamento, entre outros. 7. IrritabilidadeOs PsicólogosConheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. A EQUIPE DE PSICÓLOGOS Sem dúvidas, a síndrome de burnout traz consequências desagradáveis para o humor. O profissional esgotado se irrita com uma frequência muito maior. Deste modo, pode fazer tempestade em copo d’água e gerar conflitos que poderiam ser evitados com diálogo e controle emocional. A sua irritabilidade pode desequilibrar a harmonia da equipe ou do departamento, deixando os demais desconfortáveis com a sua presença. Do mesmo modo, o profissional pode não conseguir formar amizades e conexões profissionais em virtude de seu temperamento desagradável. 8. Doenças frequentesOutro sinal de burnout que merece ser destacado é o enfraquecimento do sistema imunológico. Como consequência dessa súbita deterioração, o profissional esgotado contrai resfriados com muita facilidade e leva mais tempo para se curar. Embora normalmente sejam fáceis de lidar, neste contexto os resfriados incessantes podem facilitar a contração de patologias mais graves, como pneumonia e infecções. Outras consequências da baixa defesa do organismo são:
9. AnsiedadeComo Escolher seu PsicólogoNesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui. COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO Com medo de estar fazendo um péssimo trabalho e preocupado com a sua saúde, o profissional passa a alimentar a ansiedade. A junção de todos os sintomas anteriores também pode contribuir para isso. Outra característica do burnout é que essa condição prejudica a administração de emoções. O profissional tem dificuldade para controlar a raiva, nervosismo, culpa e frustração por estar muito ocupado tentando lidar com o estresse. Como não tem uma folga deste, as demais emoções ficam foram de controle. Se a ansiedade e o estresse crônico não forem tratados de modo adequado, com o auxílio de um psicólogo, podem atingir patamares debilitantes. Assim, a maior preocupação do profissional – ser afastado do trabalho – pode se concretizar. 10. InsôniaApesar da fadiga quase insuportável, o profissional esgotado costuma ter muita dificuldade para pegar no sono. Se tornar insone é, de fato, um dos primeiros sinais de burnout. O indivíduo ou tem problema para adormecer, ou acorda durante à noite e perde o sono. Como dormir é essencial para o funcionamento do nosso organismo, a privação do sono agrava a exaustão, os problemas de memória e os demais sintomas da síndrome de burnout. Quem não dorme o tempo necessário para descansar também está mais suscetível a ter acidentes de trânsito e de trabalho. A sonolência pode aparecer nos piores momentos, causando ferimentos graves. Se você se identificou com um ou vários dos sinais de burnout mencionados, procure um médico ou psicólogo para recuperar o bem-estar e disposição para trabalhar. ConclusãoO burnout pode se instalar em profissionais e impactar a sua performance no trabalho, bem como a sua autoestima e motivação, de maneira sorrateira. Como o profissional esgotado não tem conhecimento dos sintomas, ele continua com sua rotina nociva à saúde física e mental. A falta de conhecimento pode levá-lo a ter um mau súbito no trabalho e, consequentemente, a um necessário afastamento. Profissionais nessa situação podem, por outro lado, notar que estão mais cansados e irritados que o habitual e decidir não fazer nada sobre isso. Quem tem forte senso de responsabilidade ou é viciado em trabalhar tem dificuldade para priorizar a saúde. Ignorar os sinais de burnout, contudo, causa mais estragos à carreira profissional e saúde do que fingir que nada está acontecendo. Ao perceber uma diferença considerável em seu bem-estar, procure um profissional para evitar que patologias mais graves afetem a sua saúde no futuro. Quem leu esse texto também se interessou por:*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais. Dois vírus são responsáveis pelo herpes: o tipo 1 (ou HSV-1), que é responsável pelas infecções na boca, nos lábios ou nos olhos; e o tipo 2 (HSV-2), que é responsável pelo herpes genital masculino. Infelizmente, o sexo oral também contribui para a transmissão de várias ISTs, incluindo o herpes genital: estima-se que o HSV-1 é agora responsável por 10 a 30% dos casos da doença. Os casos aumentam, seja por negligência ao sexo seguro, seja por desinformação. O herpes genital é um verdadeiro problema de saúde, afetando aproximadamente dois terços da população brasileira sexualmente ativa. O que é o herpes genital masculino: números sobre a doençaHerpes é uma doença viral sexualmente transmissível e altamente contagiosa. No momento da primeira infecção de herpes genital, o vírus se manifesta através do surgimento de pequenas bolhas nos (ou ao redor dos) órgãos genitais, que podem parecer feridas. Em seguida, o vírus “adormece” no organismo. Mas ele pode reaparecer várias outras vezes. O vírus tipo 2 (HSV-2) é o principal responsável pelo herpes genital, mas como já dissemos, o HSV-1 também pode ser transmitido durante o sexo oral, no contato com as mucosas. Portanto, os dois vírus podem provocar a herpes genital. Transmissão, primeira infecção e reativação do vírusQuando o vírus do herpes entra no corpo, ele causa o que se chama de infecção primária. Ele é ativado pelo surgimento temporário de pequenas bolhas, assim o herpes se instala no organismo antes de adormecer. A partir de então, é impossível se livrar completamente do vírus da herpes simples, mesmo que as suas manifestações no corpo desapareçam. Infecção primária de herpesEssa primeira infecção se caracteriza pelo primeiro contato entre o herpes e o organismo. Raramente transmitido de mãe para filho (ao contrário do herpes labial), o herpes genital é transmitido durante a relação sexual, que não precisa incluir obrigatoriamente a penetração. Os sintomas variam em intensidade, dependendo do indivíduo. A pessoa infectada que transmite o vírus
Em casos de infecção por HSV-1 e na presença de uma ferida na boca, é possível contrair o herpes genital pelo contato oral com o órgão sexual. Reativação do vírusUma vez em contato com o corpo, o vírus do herpes se desloca através das terminações nervosas da área infectada e permanece adormecido em um gânglio nervoso. Ele pode permanecer latente dessa forma por várias semanas, vários anos, sem reaparecer… Aliás, ele pode permanecer latente para sempre. Mas geralmente o herpes reaparece de forma esporádica na área da primeira infecção: são as chamadas recidivas (ou reincidências). Ao percorrer os nervos, o vírus da doença coloniza a região da pele ou das mucosas infectadas pela primeira vez, provocando machucados menores, mas recorrentes. Os fatores que podem incentivar uma recidiva são:
Por fim, sabe-se que as recidivas são mais frequentes no ano seguinte à primeira infecção. Inicie o tratamento da sua casa consultando um urologista onlineConsultas por chat, vídeo ou celular com médicos especialistas em saúde sexual masculina (preço médio de R$ 69). Tudo em um lugar só: prescrição de receita, encaminhamento para exames adicionais e entrega de medicamentos a domicílio. Os sintomas do herpes genital masculinoEm casos raros, a infecção pelo vírus do herpes passa completamente despercebida. Isso quer dizer que algumas pessoas talvez tenham tido contato com a doença sem nunca desenvolver sintomas. Mesmo assim elas continuam sendo contagiosas se o vírus estiver presente nas mucosas – ainda que sem sintomas. Sintomas da infecção primária por herpes genitalApesar de passar despercebida na maioria das vezes, essa primeira infecção pode se manifestar de várias formas:
A cicatrização e o desaparecimento das feridas podem levar várias semanas. Reincidências do herpes genital masculinoAs recidivas de herpes se caracterizam por:
A cicatrização pode levar de 7 a 10 dias. Seu parceiro tem alguma dificuldade? Você vê problemas no relacionamento?Encontre uma solução online conversando com um psicólogo especializado em sexualidade. Teleconsulte por vídeo ou celular o terapeuta sexual da sua escolha e consiga a ajuda necessária para a sua relação! Tratamentos, proteção, prevençãoNão existe até o momento vacina contra o herpes genital, por isso é importante se proteger durante as relações sexuais. Para evitar transmitir o vírus, uma pessoa infectada deve evitar ter relações sexuais assim que os sintomas aparecerem e até que as feridas tenham cicatrizado por completo (aguardar até as crostas caírem). Se os parceiros em questão não quiserem esperar, eles podem utilizar preservativos e protetores orais de látex, mas isso não é aconselhável. Mesmo porque os preservativos reduzem o risco de transmissão do vírus, mas não o erradicam. O preservativo deve, então, ser usado da seguinte maneira:
Também é possível fazer um protetor oral a partir de uma camisinha de látex, usando-o para cobrir a vulva ou o ânus durante o sexo oral: ele reduz o risco de infecção, evitando o contato entre a boca e os órgãos genitais. Ao utilizar brinquedos sexuais, também se recomenda o uso de preservativos. Guia das Infecções Sexualmente Transmissíveis [Vídeo]Chegou dezembro e, com ele, a campanha Dezembro Vermelho. Então, preparamos um pequeno guia sobre todas as Infecções Sexualmente Transmissíveis (as ISTs). Quais são elas? Alguns exemplos são o HIV (ou AIDS), gonorreia, sífilis, HPV e a hepatite B. E tiramos também algumas dúvidas, como os sintomas do HIV, se já há cura sobre a infecção, sífilis, o que é gonorreia, qual a diferença entre HIV e AIDS e por que não se usa mais o termo DST, mas sim IST. Confira tudo isso e mais um pouco! Como tratar o vírus do herpes?Não há cura para o herpes genital, embora alguns medicamentos possam aliviar a dor, reduzir o risco de recidivas e diminuir o risco de transmissão. No entanto, existem fármacos antivirais que ajudam a enfrentar a crise de reativação de herpes e fazer com que ela dure menos. Por exemplo, o aciclovir é uma substância que bloqueia os mecanismos de multiplicação do vírus, impedindo que a infecção se mantenha e se prolifere. Mas outro medicamento possível de ser utilizado além dos antivirais é a lisina, um aminoácido essencial encontrado nas proteínas, disponível em cápsulas para administração oral ou pomada para aplicação no local. O nosso corpo não produz essa substância, por isso você pode precisar consumi-la através de suplementos alimentares ou dieta específica. Alguns alimentos comuns ricos em lisina são, por exemplo: carne bovina, frango, peru, porco, sardinha, ovos, iogurte, queijo parmesão, soja… A lisina é essencial para a saúde humana, ajudando na absorção de cálcio e na formação de colágeno. Muitas pessoas consomem quantidade suficiente do aminoácido em sua dieta normal. Mas algumas outras (atletas e veganos especificamente) podem precisar consumir mais. Assim, caso você não disponha de lisina suficiente no seu organismo, pode ser que experimente sintomas como: fadiga, náusea, perda de apetite, agitação, anemia. Além disso, é importante avisar os parceiros sexuais anteriores quando a pessoa se descobre infectada com o vírus do herpes, sobretudo para informá-los de que o vírus pode ser transmitido mesmo sem qualquer sintoma. ConclusãoSe você descobrir que tem herpes, não se desespere: há algumas maneiras de impedir que ela se espalhe para parceiros ou parceiras e até para outras partes do seu corpo. Como não transmitir herpes genital?
Atenção!As pessoas que têm herpes têm duas vezes mais probabilidade de contrair o HIV do que as pessoas que não têm. Além disso, os indivíduos que têm herpes e HIV possuem uma chance muito maior de transmitir o HIV. Por isso, é realmente importante usar preservativos para ajudar a proteger tanto os outros como a si mesmo. Mais posts que podem te interessar:Consulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
A infecção por Chlamydia trachomatis afeta o sistema reprodutor. A clamídia é muito comum e pode atingir pessoas de qualquer idade, mas é mais comum entre os mais jovens, tendo seu pico na faixa etária dos 15 aos 34 anos, tanto em homens como mulheres. Já que a clamídia é muitas vezes assintomática, seu diagnóstico pode ser complicado. Assim, é possível uma pessoa transmitir essa infecção a um parceiro sem saber. No entanto, quando a doença se estabelece e se desenvolve, ela pode levar a complicações graves: esterilidade, prostatite, epididimite… A Omens vai fazer uma breve apresentação dessa infecção – que, aliás, é a IST (Infecção Sexualmente Transmissível) bacteriana mais comum. Clamídia: definição e público afetadoA clamídia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada por uma bactéria. Ela atinge sobretudo homens e mulheres jovens, no início de suas vidas sexuais (de 15 a 34 anos). Portanto, os fatores de risco são: a variedade de parceiros sexuais e a não utilização de preservativos durante o sexo. Como a clamídia é transmitida?A clamídia é transmitida durante uma relação sexual desprotegida, ou seja, pela penetração vaginal ou anal e pelo sexo oral. Além disso, a infecção também pode ser passada durante o parto por transmissão vertical (de mãe para filho), podendo provocar conjuntivites e pneumopatias no recém-nascido. As mulheres jovens (15-25 anos) são as mais afetadas. Vale lembrar, aliás, que a infecção por Chlamydia trachomatis tem crescido nos últimos anos. Inicie o tratamento da sua casa consultando um urologista onlineConsultas por chat, vídeo ou celular com médicos especialistas em saúde sexual masculina (preço médio de R$ 69). Tudo em um lugar só: prescrição de receita, encaminhamento para exames adicionais e entrega de medicamentos a domicílio. Os sintomas da clamídiaNa maioria dos casos, os sintomas são invisíveis. Por isso, é importante se proteger – e também fazer exames com certa regularidade caso você tenha diferentes parceiros(as) sexuais. Nos homens, os principais sintomas são:
Nas mulheres, os principais sintomas são:
A maior complicação para uma mulher é a salpingite, uma inflamação das trompas de falópio, que pode levar à infertilidade ou à gravidez ectópica. Além disso, a febre também pode ser um sintoma nos dois casos. Guia das Infecções Sexualmente Transmissíveis [Vídeo]Chegou dezembro e, com ele, a campanha Dezembro Vermelho. Então, preparamos um pequeno guia sobre todas as Infecções Sexualmente Transmissíveis (as ISTs). Quais são elas? Alguns exemplos são o HIV (ou AIDS), gonorreia, sífilis, HPV e a hepatite B. E tiramos também algumas dúvidas, como os sintomas do HIV, se já há cura sobre a infecção, sífilis, o que é gonorreia, qual a diferença entre HIV e AIDS e por que não se usa mais o termo DST, mas sim IST. Confira tudo isso e mais um pouco! DiagnósticoHá basicamente duas formas de se detectar a doença:
É importante passar por exames regularmente se você tem comportamentos de risco para contrair a doença, pois a clamídia é frequentemente assintomática. Seu parceiro tem alguma dificuldade? Você vê problemas no relacionamento?Encontre uma solução online conversando com um psicólogo especializado em sexualidade. Teleconsulte por vídeo ou celular o terapeuta sexual da sua escolha e consiga a ajuda necessária para a sua relação! Tratamento: qual o remédio para a clamídia?Normalmente se trata a clamídia com antibióticos apropriados a cada caso (os mais comuns são a doxiciclina e a azitromicina por via oral). A pessoa permanece contaminada por uma semana. Recomenda-se que os parceiros dos dois últimos meses também procurem tratamento. ConclusãoÉ indispensável se proteger! A melhor arma contra as ISTs é o preservativo. Da mesma forma, é importante não correr muitos riscos no início da vida sexual. Enquanto a clamídia é a bactéria mais comum dentre as ISTs, existem muitas outras infecções mais graves (como o HIV). Você deve sempre se proteger se tiver parceiros diferentes e, ao assumir riscos, procure fazer exames! FontesConsulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
A gonorreia (ou blenorragia) é uma infecção sexualmente transmissível (IST) bastante comum. Ela é provocada por uma bactéria chamada de gonococo ou Neisseria gonorrhoeae: o nome vem de seu descobridor, o cientista Albert Neisser. A gonorreia afeta principalmente os órgãos genitais e o sistema urinário, fazendo com que, muitas vezes, a pessoa afetada sinta dores nesses órgãos, no reto, no ânus ou na garganta. Quando não tratada, ela acarreta complicações. Nas últimas décadas, a gonorreia tem se tornado cada vez mais resistente aos antibióticos. É uma doença com cura, mas o aumento no número de casos no mundo todo é preocupante. Quem são os mais afetados pela gonorreia?Assim como acontece com a clamídia ou com a sífilis, os jovens são os mais atingidos: mulheres entre 16 e 24 anos e homens entre 29 e 34 anos. Além disso, os mais afetados são os homens. Gonorreia: modos de transmissãoComo acontece com todas as ISTs, a pessoa pode contrair a gonorreia durante uma relação sexual desprotegida (vaginal, anal ou sexo oral em homens e mulheres)… Mas é possível também transmitir a infecção através de roupas sujas ou em banheiros públicos. Por fim, a gonorreia é transmissível entre mãe e filho durante o parto, podendo causar conjuntivites. Sintomas da gonorreiaO período de incubação da infecção é de 1 a 14 dias (na maioria das vezes de 2 a 5 dias); desse modo, depois desse período, a doença se manifesta. Às vezes, porém, a pessoa pode ser assintomática em relação à gonorreia. Geralmente, a infecção atinge os órgãos genitais, mas pode se espalhar para o reto, para a garganta, provocando irritação e vermelhidão. Inicie o tratamento da sua casa consultando um urologista onlineConsultas por chat, vídeo ou celular com médicos especialistas em saúde sexual masculina (preço médio de R$ 69). Tudo em um lugar só: prescrição de receita, encaminhamento para exames adicionais e entrega de medicamentos a domicílio. Em homensOs principais sintomas aparecem de 2 a 14 dias após a contaminação:
As manifestações desses sintomas podem ser: uma uretrite (infecção da uretra) ou uma epididimite (inflamação do epidídimo, o canal que liga o testículo à próstata). Em mulheresOs sintomas aparecem entre 2 e 21 dias, e novamente: às vezes, a infecção não apresenta sintomas. O risco de complicações é maior nas mulheres, como, por exemplo: estreitamento da uretra ou cistite crônica. Os principais sintomas são:
As principais complicações da gonorreia não tratada são: infertilidade e gravidez ectópica. DiagnósticoPara diagnosticar a gonorreia, é necessário realizar um exame de coleta com cotonete na uretra ou através da secreção uretral; além disso, geralmente é necessário um exame de urina. Nas mulheres, os procedimentos são os mesmos: coleta de secreções vaginais e análise de urina. Enfim, podem-se realizar outros testes, dependendo da progressão da infecção nas regiões anais ou na garganta. Guia das Infecções Sexualmente Transmissíveis [Vídeo]Chegou dezembro e, com ele, a campanha Dezembro Vermelho. Então, preparamos um pequeno guia sobre todas as Infecções Sexualmente Transmissíveis (as ISTs). Quais são elas? Alguns exemplos são o HIV (ou AIDS), gonorreia, sífilis, HPV e a hepatite B. E tiramos também algumas dúvidas, como os sintomas do HIV, se já há cura sobre a infecção, sífilis, o que é gonorreia, qual a diferença entre HIV e AIDS e por que não se usa mais o termo DST, mas sim IST. Confira tudo isso e mais um pouco! Tratamentos médicosEm primeiro lugar, é importante lembrar que a melhor proteção contra ISTs é o preservativo. Se algum dos sintomas acima estiver presente, é imprescindível consultar um médico. Do mesmo modo, recomenda-se passar por exames anualmente caso a pessoa tenha diferentes parceiros sexuais. Enfim, o tratamento se baseia na ingestão de antibióticos de dose única ou por injeção intramuscular. O tratamento pode se estender na presença de outras ISTs, como a clamídia, por exemplo, que acompanha com frequência a gonorreia. Além disso, durante o tratamento e nas semanas seguintes à recuperação, o paciente deve se abster de quaisquer relações sexuais. Seu parceiro tem alguma dificuldade? Você vê problemas no relacionamento?Encontre uma solução online conversando com um psicólogo especializado em sexualidade. Teleconsulte por vídeo ou celular o terapeuta sexual da sua escolha e consiga a ajuda necessária para a sua relação! ConclusãoA gonorreia afeta muitas pessoas no mundo todo. No Brasil, ela é uma das mais comuns, junto da sífilis, das hepatites e do HPV. A prevenção é uma questão de saúde pública. Portanto, é importante conscientizar os jovens dos riscos (conhecimento sexual e médico) e dos comportamentos preventivos (uso de preservativos, de gel lubrificante em vez de saliva, etc.). A pessoa diagnosticada com gonorreia deve informar seus parceiros e respeitar o protocolo de tratamento. ReferênciasConsulte online um médico ou psicólogo especializado em sexualidadeA Omens é uma plataforma de saúde dedicada à saúde sexual e mental, que reúne médicos urologistas, terapeutas sexuais e farmacêuticos com o objetivo de construir soluções seguras, de qualidade e acessíveis a todos. Por isso, a plataforma permite que você consulte online médicos especialistas em temas sobre sexualidade, além de psicólogos sexólogos. As consultas online podem ser feitas por mensagens, pelo celular ou por videochamada, por exemplo, além de apresentar muitas outras vantagens:
Sentença dos vereadores Waguinho e Marcelo Pretti são mantidos e justiça rejeita embargos.Vereador Marcelo Pretti – Foto: redes sociais “Juiz rejeita embargos e mantém sentença de afastamento dos vereadores Waguinho e Marcelo Pretti.”, publicou o site ESfala, e informou que: Os vereadores, sofreram mais uma derrota no judiciário. O juiz eleitoral Ewerton Nicoli, rejeitou os embargos dos mesmos, mantendo assim, a sentença de afastamento. Caso seja mantida a decisão judicial até o final do processo, os vereadores que assumirão as cadeiras na Câmara Municipal de Colatina serão os suplentes Juarez do Hotel e o ex-presidente da casa Eliézio Bolzani.
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February 2023
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